Alckmin participa da inauguração do Centro de Operação e Supervisão da Telefônica



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Estado recebe mais R$ 115 milhões em investimentos. São Paulo já atraiu mais de R$ 110 bilhões da iniciativa privada desde o primeiro ano do mandato de Mário Covas O vice-governador Geraldo Alckmin prestigiou a inauguração do Centro de Operação e Supervisão da Telefônica (CEOS) nesta terça-feira, dia 13, na Vila Guilherme, Zona Norte da Capital. A nova unidade tem capacidade de gerenciar e supervisionar 35 milhões de linhas telefônicas e ainda ter sua capacidade aumentada para 50 milhões. Para se ter uma idéia do que isto representa, atualmente existem 33 milhões de linhas em São Paulo. O novo centro é o maior e mais moderno da rede na América Latina e está entre um dos maiores e mais avançados do mundo. “A Telefônica tem sido nossa parceira, inclusive na área de saúde, comunicação, promoção social e educação. Nós temos hoje 2700 escolas, aproximadamente 50% do Estado, conectadas à Internet, possibilitando novos acessos aos alunos”, afirmou Alckmin. Segundo o presidente da Telefônica no Brasil, Fernando Xavier Ferreira, o CEOS é um investimento na qualidade de serviços que tornará viável, metas rigorosas da Anatel como o atendimento e reparo, em até oito horas, de hospitais e instituições similares. “Isso é um grande desafio para uma cidade como São Paulo”, ressalta Xavier Ferreira. O Centro possui 4,7 mil metros quadrados de área construída e é integrado por softwares de última geração, inéditos no País, por meio dos quais será possível antecipar e corrigir anormalidades, sem causar alteração na comunicação dos clientes. É possível, por exemplo, identificar uma anormalidade em cada uma das quatro milhões de placas instaladas nas centrais de comutação que formam a rede da Telefônica. Na Sala de Supervisão, onde se localiza o comando do CEOS, existem dois telões de 18 metros quadrados cada um, que possibilitam a visualização de todas as operações da planta de telefonia do Estado de São Paulo. O vice-presidente da República, Marco Maciel, disse que por meio das privatizações as igualdades de oportunidade aumentam. “As transformações tecnológicas e a tecnologia da informação, nos permitem dar saltos e assim ficamos cada vez mais perto de vermos os sonhos da sociedade se tornarem uma realidade.” O telefone no país deixa de ser privilégio dos ricos, aponta o ministro de das Comunicações, Pimenta da Veiga, e passou a ser um bem acessível a todos os cidadãos. “A Telefônica é responsável por 5% do ICMS gerado em São Paulo, mas além disso, esses avanços melhoram a vida das pessoas e alavancam a economia, provocam uma g

12/13/2000


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