Atuação de pioneiros do Para-Sar inspira novas gerações



“O Para-Sar é para a vida toda”. A afirmação do Capitão de Infantaria Ailton Tobias de Andrade Junior, que deixou o grupo há três anos para trabalhar na Base Aérea do Galeão, representa o sentimento dos cerca de 40 ex-integrantes, entre eles militares da ativa e da reserva, que nesta quarta-feira (27) participam do intercâmbio de gerações. O Para-Sar celebra 50 anos na sexta-feira (29) com uma solenidade militar e homenagens.

Os desafios, as conquistas e as muitas histórias de superação vividas pelos homens que atuam nas operações de busca e resgate foram lembradas no encontro. “O Para-sar não nasceu pronto”, falou o Tenente-Coronel Médico Rubens Marques dos Santos, mais conhecido como “Doc Santos”, um dos pioneiros que falou ao grupo.

De acordo com o médico, a ideia inicial era ter uma equipe médica para dar apoio ao socorro e ao resgate. Entre 1960 e 1963, o grupamento era reunido às pressas para realizar, de improviso, algumas missões. As necessidades operacionais e o êxito nas missões em que os primeiros paraquedistas foram empregados para socorrer vítimas de acidentes aeronáuticos indicaram que seria muito importante existir uma unidade especializada.

Memória viva

28/11/2013 18:33


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