Banco do Brasil investe R$ 162 milhões no Programa Agricultura de Baixo Carbono
O Banco do Brasil (BB) intensificou a atuação nos financiamentos a atividades rurais sustentáveis nos últimos seis meses. Desde julho de 2011, foram mais de 580 operações contratadas dentro do programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC). O BB investiu na qualificação de técnicos, que foram capacitados, em parceria com o Ministério das Agricultura e a Embrapa, para a elaboração de projetos técnicos programa.
Dono da maior carteira de crédito rural do País e com conhecimento do segmento rural brasileiro, o Banco do Brasil preparou projetos técnicos modulares, específicos para cada região do País, visando acelerar o processo de contratação e atrair mais produtores ao Programa ABC.
Para o vice-presidente de agronegócios e micro e pequenas empresas do Banco do Brasil, a estratégia é dinamizar o desempenho do Programa ABC “ Mobilizamos nossa equipe técnica, visitamos nossa rede de agências, fizemos reuniões para difundir o Programa ABC entre os produtores. O Banco do Brasil está colocando um financiamento que vai ser, sem nenhuma dúvida, a próxima onda do desenvolvimento de uma agricultura mais produtiva com mais preservação”, afirma Osmar Dias.
Além de promover a melhoria da competitividade da agricultura brasileira e contribuir para a redução do desmatamento, a linha oferece condições atrativas e favoráveis aos produtores. Os encargos financeiros são de 5,5% ao ano e o prazo de financiamento pode chegar a 180 meses. Os produtores rurais podem financiar até R$ 1 milhão em cada ano-safra, independentemente de outros créditos concedidos ao amparo de recursos controlados do crédito rural.
O orçamento total do BB para o Programa ABC na safra 2011/12 é de R$ 850 milhões. O programa apoia projetos destinados a recuperação de áreas degradadas, implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária, lavoura-floresta, pecuária-floresta ou lavoura-pecuária-floresta, implantação e manutenção de florestas comerciais ou à recomposição de reserva legal ou de áreas de preservação permanente, implantação de sistemas orgânicos de produção agropecuária, sistemas de plantio direto "na palha" e de tratamento de dejetos e resíduos.
Fonte:
Banco do Brasil
11/01/2012 16:08
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