Bolsistas brasileiros em universidades no exterior já são mais de 37 mil
Até o mês de agosto, o Programa Ciência sem Fronteiras já implementou 37.786 bolsas de estudos no exterior. A maioria das oportunidades foi concedida para Graduação Sanduíche, com 30.690 bolsas implementadas. Em segundo lugar, está a modalidade doutorado sanduíche (4071), seguido de pós-doutorado no exterior (2160) e doutorado (859).
Entre os países que mais receberam bolsistas para estudar no exterior, estão os Estados Unidos, França, Canadá, Reino Unido e Austrália, que passou a Alemanha pela primeira vez. Já em relação às áreas prioritárias, Engenharias; Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde e Ciências Exatas e da Terra continuam entre as de maior destaque dentro do Programa.
Mais informações sobre bolsas de estudos no exterior podem ser encontradas no site do programa Ciência sem Fronteiras.
Ciência sem Fronteiras
O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – CNPq e Capes –, e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC.
O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, busca atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas áreas prioritárias definidas no Programa, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam treinamento especializado no exterior.
No Programa Ciência sem Fronteiras, as áreas contempladas são:
Engenharias e demais áreas tecnológicas;
Ciências Exatas e da Terra;
Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde;
Computação e Tecnologias da Informação;
Tecnologia Aeroespacial;
Fármacos;
Produção Agrícola Sustentável;
Petróleo, Gás e Carvão Mineral;
Energias Renováveis;
Tecnologia Mineral;
Biotecnologia;
Nanotecnologia e Novos Materiais;
Tecnologias de Prevenção e Mitigação de Desastres Naturais;
Biodiversidade e Bioprospecção;
Ciências do Mar;
Indústria Criativa (voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação);
Novas Tecnologias de Engenharia Construtiva;
Formação de Tecnólogos.
Fonte:
13/09/2013 17:57
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