Brasil está preparado para enfrentar problemas na economia mundial, diz Sibá



Ao discursar em Plenário nesta terça-feira (22), o senador Sibá Machado (PT-AC) elogiou as realizações do governo Luiz Inácio Lula da Silva na área econômica e disse que o país está preparado para enfrentar seja qual for o cenário apresentado pela economia mundial no ano que vem.

- Acredito que as turbulências da economia internacional não haverão de mudar o rumo do nosso país. O Brasil estará pavimentado para se sustentar em qualquer cenário com que a economia mundial possa apresentar no ano que vem - disse Siba.

O senador disse que o atual governo está investindo no crescimento do Brasil sem esquecer da distribuição de renda e da melhoria das condições da Previdência Social. Sibá assinalou que o governo Lula está conseguindo conciliar a garantia da democracia, o equilíbrio fiscal e o desenvolvimento sustentável. Ele acrescentou ainda que o país está diminuindo a dívida externa e se preparando para enfrentar a dívida interna.

- Interessa para o Brasil o crescimento, o desenvolvimento com distribuição de renda e respeito à natureza - afirmou.

Há também no país atualmente, disse Sibá, um eficaz controle inflacionário que garante a proteção do poder de compra dos cidadãos. O senador disse acreditar que a inflação será de no máximo 5% este ano. Ele também destacou a importância que o atual governo estaria destinando à valorização do salário mínimo. Os senadores Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e Heráclito Fortes (PFL-PI) apartearam o pronunciamento de Sibá e discutiram pontos levantados durante o discurso.



22/08/2006

Agência Senado


Artigos Relacionados


Brasil está preparado para transição na economia mundial, diz Tombini

Diretor do BC diz que Brasil está preparado para turbulências na economia mundial

Brasil está preparado para transição da economia mundial, afirma Tombini

Brasil está preparado para enfrentar crise econômica

Brasil está preparado para enfrentar período pós-crise, diz Mantega

BRASIL ESTÁ MAIS PREPARADO PARA ENFRENTAR CRISE DO PETRÓLEO