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Cafeicultura receberá financiamento de R$ 1 bilhão

A cafeicultura receberá R$ 1 bilhão de reais do Banco do Brasil para atender demandas nas linhas de aquisição, estocagem e comercialização, com recursos controlados do crédito rural. O valor é um complemento ao volume de recursos anunciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) oriundos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé).

Os recursos do Fundo serão repassados para atendimento aos cafeicultores, suas cooperativas e as empresas da cadeira produtiva, para financiamentos do custeio, colheita, estocagem, capital de giro e comercialização. Todas as operações terão juros de 5,5% ao ano. 

As empresas da cadeia do café e cooperativas, clientes do Banco do Brasil, poderão contar com as linhas de capital de giro para satisfazer as suas necessidades de crédito, com prazo de até 36 meses, superior ao prazo de 24 meses demandado pelo setor. O volume de recursos será proporcional a demanda que as empresas apresentarem, sempre obedecendo os limites de crédito de cada cliente.

As lavouras de café também estão contempladas no grupo de culturas abrangidas pelo BB Seguro Agrícola, que oferece níveis de cobertura de 50% a 80% da produtividade e abrange todas as regiões produtoras de café no País.

Funcafé 

O Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) se destina ao desenvolvimento de pesquisas, ao incentivo à produtividade e à competitividade dos setores produtivos, à qualificação da mão de obra e à publicidade e promoção dos cafés brasileiros, nos mercados interno e externo, priorizando as linhas de financiamento para custeio, colheita, estocagem e aquisição de café, entre outros instrumentos de política agrícola.

O Banco do Brasil, como agente financeiro do Funcafé, busca otimizar a aplicação dos recursos disponíveis com atendimento ao maior número possível de cafeicultores. A eficiência na gestão dos recursos fez com que o volume de financiamentos realizados pelo Banco do Brasil com recursos do Fundo, apresentasse expressivo crescimento nas últimas safras.

Fonte:

Banco do Brasil
Ministério da Agricultura

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