Cultura: Acompanhe os resultados do Programa Extraordinário de Fomento ao Cinema Paulista/2005



Serão investidos 7,4 milhões

O Programa Extraordinário de Fomento ao Cinema Paulista/2005, categoria longa-metragem, já conhece seus vencedores. A iniciativa, da Secretaria de Estado da Cultura, conta com o apoio do Ministério da Cultura.

Foram escolhidos 30 projetos – dez a mais que a edição de 2004 – nas categorias Produção, Finalização e Comercialização. Neste ano serão investidos R$ 7,4 milhões para viabilizar os filmes, valor 25% superior ao do ano passado. Após a análise dos 91 projetos inscritos, as Comissões de Seleção selecionaram as seguintes produções:

Categoria Produção

Aborto Legal (Carla Regina Gallo Santos), Antes da Noite (Toni Venturi), Cão Sem Dono (Beto, Brant), Cidade dos Homens - O Filme (Paulo Morelli), Condominio Jaqueline (Roberto Franco, Moreira), Infância Roubada (Bruno Barreto), Lucineide falsa loura (Carlos Reichenbach), Lutas (Luiz Roberto Bolognesi), Nossa Vida não Vale um Chevrolet (Reinaldo Pinheiro), O Drama das Secas (Rodolfo Nanni), O Passado (Hector Babenco), Reflexões de um Liquidificador (André Klotzel) e Um Dia (Jeferson De).                                       

Categoria Finalização

Antônia (Tata Amaral), Ato dos Homens (Kiko Goifmann), Boleiros II (Ugo Giorgetti), De Olhos Bem Abertos (Cláudio Kahns), Garoto Cósmico (Alê Abreu), Musicagem (Nereu Cerdeira), O Cheiro do Ralo (Heitor Dhalia), O Dia em Que o Brasil Esteve Aqui (Caio Fabrício Ortiz), O Poeta da Vila (Ricardo Van Steen), Onde Andará Dulce Veiga (Guilherme de Almeida), Os Doze Trabalhos (Ricardo Elias) e Querô (Carlos Cortez).

Categoria Comercialização

A ilha do terrível Rapaterra (Ariane Porto), A Margem do Concreto (Evaldo Mocarzel), Família Alcântara (Daniel Solá Santiago), O Mundo em Duas Voltas (David Schurmann) e Tapete Vermelho (Luiz Alberto Pereira).

O Programa de Fomento ao Cinema Paulista é o maior realizado até hoje, tendo sido fundamental neste processo o empenho pessoal do governador Geraldo Alckmin, que abraçou o programa e, com isso, atraiu o investimento não só das empresas estatais, mas também da iniciativa privada.

É importante lembrar da importância do cinema para a economia paulista. Uma única produção exige uma complexa cadeia que emprega, direta e indiretamente, cerca de 300 trabalhadores. Transformar um filme em produto cultural vendável exige uma política industrial e uma estratégia econômica adequada, para que se consiga enfrentar a concorrência no mercado interno, hoje ocupado pelas produções americanas, bem como conquistar colocação internacional. Nosso Cinema já trabalha nesse sentido. Com a chancela do Governo e o interesse do empresariado paulista o setor ganha pontos a seu favor para se fortalecer.

Confi

12/28/2005


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