Emprego industrial varia -0,4% em setembro



Ainda na série com ajuste sazonal, na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o emprego industrial apontou recuo de 0,9% no terceiro trimestre de 2013, após assinalar taxas negativas no 1º (-0,2%) e 2º (-0,1%) trimestres do ano.

O emprego industrial mostrou queda de 1,4% no índice mensal de setembro de 2013, 24º resultado negativo consecutivo nesse tipo de confronto e o mais intenso desde setembro do ano passado (-1,9%).

Nas comparações contra iguais períodos do ano anterior, o total do pessoal ocupado assalariado recuou tanto no fechamento do terceiro trimestre de 2013 (-1,2%), como no índice acumulado dos nove meses do ano (-0,9%).

A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 1,0% em setembro de 2013, prosseguiu com a ligeira redução na magnitude de queda iniciada em fevereiro (-1,5%).

Confira a publicação completa da pesquisa.

No confronto com igual mês do ano passado, o emprego industrial recuou 1,4% em setembro de 2013, com o contingente de trabalhadores apontando redução em 12 dos 14 locais pesquisados.

O principal impacto negativo sobre a média global foi observado na Região Nordeste (-6,3%), pressionado em grande parte pelas taxas negativas em 14 dos 18 setores investigados, com destaque para a redução no total do pessoal ocupado nas indústrias de alimentos e bebidas (-10,0%), calçados e couro (-8,0%), vestuário (-4,5%), minerais não-metálicos (-6,4%), refino de petróleo e produção de álcool (-11,6%), produtos têxteis (-5,6%), indústrias extrativas (-8,1%), produtos de metal (-5,7%) e borracha e plástico (-4,0%).

Vale citar também os resultados negativos assinalados por São Paulo (-0,8%), Bahia (-6,4%), Pernambuco (-6,5%), Rio Grande do Sul (-1,4%) e Minas Gerais (-1,2%).

O resultado de São Paulo foi influenciado principalmente pelas quedas verificadas nos setores de produtos de metal (-10,1%), máquinas e equipamentos (-4,9%), produtos têxteis (-9,4%), outros produtos da indústria de transformação (-8,6%), refino de petróleo e produção de álcool (-8,4%) e papel e gráfica (-3,2%).

Na Bahia, o resultado se deu especialmente pelos ramos de calçados e couro (-25,6%), minerais não-metálicos (-17,7%), máquinas e equipamentos (-6,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-10,8%), vestuário (-5,0%), madeira (-21,3%), produtos de metal (-5,1%), metalurgia básica (-6,6%) e indústrias extrativas (-3,7%).

As principais razões encontradas para o índice de Pernambuco foram as perdas registradas em alimentos e bebidas (-10,8%), borracha e plástico (-20,5%), vestuário (-6,5%), outros produtos da indústria de transformação (-9,3%), papel e gráfica (-6,8%), produtos têxteis (-10,2%), produtos de metal (-7,7%) e minerais não-metálicos (-3,0%).

Os recuos verificados no Rio Grande do Sul vêm dos setores de calçados e couro (-10,0%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-21,6%), vestuário (-13,0%), madeira (-11,3%) e papel e gráfica (-5,4%);

Em Minas Gerais, apresentaram queda as atividades de alimentos e bebidas (-2,4%), calçados e couro (-7,9%), borracha e plástico (-9,0%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-4,7%), produtos de metal (-2,7%), outros produtos da indústria de transformação (-3,9%), metalurgia básica (-1,8%), madeira (-11,3%) e vestuário (-1,9%).

Por outro lado, Santa Catarina, com avanço de 1,0% em setembro de 2013, apontou a contribuição positiva mais relevante sobre o emprego industrial do país, impulsionado, em grande parte, pelos setores de máquinas e equipamentos (6,0%), borracha e plástico (8,4%), produtos de metal (8,2%) e alimentos e bebidas (2,1%).

Setorialmente, ainda no índice mensal de setembro de 2013, o total do pessoal ocupado assalariado recuou em 14 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para as pressões negativas vindas de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-5,7%), produtos de metal (-4,3%), calçados e couro (-4,7%), produtos têxteis (-4,2%), máquinas e equipamentos (-2,2%), outros produtos da indústria de transformação (-3,1%), refino de petróleo e produção de álcool (-6,2%), madeira (-5,7%) e minerais não-metálicos (-1,9%).

Os principais impactos positivos sobre a média da indústria foram observados nos setores de borracha e plástico (4,8%), meios de transporte (0,9%) e produtos químicos (1,4%).

Na análise por trimestres, observa-se que o emprego industrial, ao recuar 1,2% no terceiro trimestre de 2013, apontou o oitavo trimestre consecutivo de resultados negativos, aumentando a intensidade no ritmo de queda frente ao índice do segundo trimestre do ano (-0,5%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior.

Entre esses dois períodos, 11 dos 18 setores e 11 dos 14 locais pesquisados mostraram perda de dinamismo, com destaque para fumo, que passou de 5,5% no período abril-junho para -0,5% no trimestre seguinte, produtos de metal (de 0,3% para -4,2%), refino de petróleo e produção de álcool (de -1,5% para -5,4%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (de -2,0% para -4,2%), produtos têxteis (de -2,3% para -4,0%), alimentos e bebidas (de 2,2% para 0,8%) e indústrias extrativas (de 1,3% para -0,1%), entre as atividades e, entre os locais, Bahia (de -5,4% para -7,0%), Região Nordeste (de -3,8% para -5,2%), Ceará (de -0,5% para -1,7%), Região Norte e Centro-Oeste (de 1,0% para -0,1%), Minas Gerais (de 0,0% para -1,1%) e Paraná (de 0,5% para -0,6%).

No índice acumulado do período janeiro-setembro de 2013, o emprego industrial mostrou queda de 0,9%, com taxas negativas em 11 dos 14 locais e em 11 dos 18 setores investigados.

Entre os locais, Região Nordeste (-4,6%) apontou o principal impacto negativo no total da indústria, vindo a seguir Rio Grande do Sul (-2,2%), Pernambuco (-7,2%), Bahia (-5,6%) e São Paulo (-0,4%).

Por outro lado, Santa Catarina (1,0%) e Paraná (0,5%) exerceram as pressões positivas mais importantes no acumulado dos nove meses do ano.

Setorialmente, as contribuições negativas mais relevantes sobre a média nacional vieram de calçados e couro (-5,3%), vestuário (-3,1%), outros produtos da indústria de transformação (-4,0%), produtos têxteis (-3,8%), máquinas e equipamentos (-1,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-2,1%) e madeira (-5,2%), enquanto os setores de alimentos e bebidas (1,5%) e de borracha e plástico (3,1%) responderam pelas principais influências positivas.

Número de horas pagas recua 0,6% em relação a agosto

Em setembro de 2013, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria, já descontadas as influências sazonais, recuou 0,6% frente ao mês imediatamente anterior, quinta taxa negativa consecutiva, acumulando nesse período perda de 2,8%.

Com esses resultados, o índice de média móvel trimestral, ao recuar 0,5% no trimestre encerrado em setembro frente ao nível do mês anterior, repetiu a magnitude de queda registrada nos meses de julho e agosto. Ainda na série com ajuste sazonal, na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o número de horas pagas mostrou recuo de 1,6% no período julho-setembro de 2013, após registrar variação positiva de 0,3% no segundo trimestre do ano.

No confronto setembro de 2013 / setembro de 2012, o número de horas pagas mostrou queda de 1,5%, quarto resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação e o mais intenso desde fevereiro último (-2,3%).

Nas comparações contra iguais períodos do ano anterior, o total do número de horas pagas apontou perda tanto no fechamento do terceiro trimestre de 2013 (-1,2%), como no índice acumulado dos nove meses do ano (-1,0%).

A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao recuar 1,0% em setembro de 2013, prosseguiu com a redução na magnitude de queda iniciada em fevereiro último (-2,0%).

Em setembro de 2013, o número de horas pagas apontou recuo de 1,5% no confronto com igual mês do ano anterior, com taxas negativas em dez dos 14 locais e em 14 dos 18 ramos pesquisados.

Em termos setoriais, as principais influências negativas vieram de máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-5,5%), produtos têxteis (-6,2%), calçados e couro (-5,6%), produtos de metal (-3,5%), alimentos e bebidas (-0,9%), máquinas e equipamentos (-2,0%) e outros produtos da indústria de transformação (-2,6%).

Em sentido contrário, o setor de borracha e plástico (5,4%) assinalou o principal impacto positivo nesse mês, seguido por meios de transporte (0,9%), metalurgia básica (1,6%) e produtos químicos (0,9%).

Entre os locais, ainda na comparação com igual mês do ano anterior, a Região Nordeste (-7,3%) apontou a principal influência negativa sobre o total do país em setembro de 2013, pressionada em grande parte pela redução no número de horas pagas nos setores de alimentos e bebidas (-13,3%), calçados e couro (-7,3%), refino de petróleo e produção de álcool (-11,6%), minerais não-metálicos (-5,5%), vestuário (-3,6%), indústrias extrativas (-10,1%) e produtos têxteis (-6,3%).

Vale mencionar também os impactos negativos assinalados por:

  • São Paulo (-1,0%), com destaque para as quedas registradas em produtos de metal (-9,2%), produtos têxteis (-11,0%), máquinas e equipamentos (-4,1%), outros produtos da indústria de transformação (-8,8%), refino de petróleo e produção de álcool (-8,3%) e meios de transporte (-2,0%);
  • Minas Gerais (-2,4%), explicada em grande medida pela queda nos ramos de alimentos e bebidas (-4,1%), produtos têxteis (-11,4%), meios de transporte (-3,3%), produtos de metal (-4,2%), calçados e couro (-7,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-4,9%), outros produtos da indústria de transformação (-4,7%), borracha e plástico (-7,6%) e metalurgia básica (-2,6%);
  • Pernambuco (-9,5%), em função, principalmente, dos recuos observados em alimentos e bebidas (-18,0%), borracha e plástico (-16,9%), vestuário (-10,7%), papel e gráfica (-11,0%) e produtos têxteis (-14,8%);
  • Bahia (-6,8%), devido, sobretudo, aos recuos verificados em calçados e couro (-22,9%), minerais não-metálicos (-19,7%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-10,9%), metalurgia básica (-9,8%), indústrias extrativas (-4,6%) e vestuário (-3,2%);
     

Por outro lado, Santa Catarina (1,8%) e Região Norte e Centro-Oeste (1,0%) exerceram os impactos positivos mais relevantes sobre o total do número de horas pagas, impulsionados, em grande parte, pela expansão verificada nos setores de máquinas e equipamentos (7,7%), borracha e plástico (10,6%), produtos de metal (10,1%), alimentos e bebidas (2,0%) e metalurgia básica (11,9%), no primeiro local, e alimentos e bebidas (4,6%), refino de petróleo e produção de álcool (5,0%) e produtos químicos (4,0%), no segundo.

Em bases trimestrais, o número de horas pagas, ao recuar 1,2% no terceiro trimestre do ano, apontou o nono trimestre consecutivo de resultados negativos, acentuando o ritmo de queda frente ao índice do período abril-junho de 2013 (-0,1%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior.

Entre esses dois períodos, 11 dos 18 setores e 11 dos 14 locais pesquisados mostraram perda de dinamismo, com destaque para fumo, que passou de 6,6% no período abril-junho para -3,1% no trimestre seguinte, refino de petróleo e produção de álcool (de 1,3% para -3,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (de 1,1% para -3,8%), produtos de metal (de -0,7% para -4,6%) e alimentos e bebidas (de 3,4% para 0,7%), entre as atividades e, entre os locais, Pernambuco (de -4,0% para -7,6%), Bahia (de -5,3% para -7,9%), Região Nordeste (de -3,6% para -5,8%), Minas Gerais (de 0,3% para -1,6%) e São Paulo (de 1,2% para -0,6%).

No índice acumulado de janeiro-setembro de 2013, frente a igual período do ano anterior, houve recuo de 1,0% no número de horas pagas, com 11 dos 18 setores pesquisados apontando queda.

Os impactos negativos mais relevantes sobre a média global da indústria foram verificados nos ramos de calçados e couro (-7,2%), vestuário (-3,4%), outros produtos da indústria de transformação (-4,5%), produtos têxteis (-4,6%), máquinas e equipamentos (-2,6%), produtos de metal (-2,0%) e madeira (-5,5%).

Em sentido oposto, alimentos e bebidas (1,7%) e borracha e plástico (2,8%) exerceram as principais contribuições positivas sobre o total do número de horas pagas aos trabalhadores da indústria.

Em nível regional, ainda no índice acumulado no ano, 11 dos 14 locais pesquisados mostraram taxas negativas, com destaque para o recuo de 4,8% registrado pela Região Nordeste, vindo a seguir as perdas verificadas no Rio Grande do Sul (-2,7%), Bahia (-6,2%), Pernambuco (-7,1%) e São Paulo (-0,2%).

Em contrapartida, Santa Catarina (0,9%) e Rio de Janeiro (0,6%) assinalaram as influências positivas no índice acumulado dos nove meses do ano frente a igual período do ano anterior.

Valor da folha de pagamento real é 1,6% maior do que em agosto

Em setembro de 2013, o valor da folha de pagamento real dos trabalhadores da indústria, ajustado sazonalmente, avançou 1,6% frente ao mês imediatamente anterior, recuperando parte da perda de 2,3% observada em agosto último.

Vale destacar que nesse mês verifica-se a clara influência da expansão de 8,5% registrada pelo setor extrativo, já que a indústria de transformação apontou avanço mais moderado (0,8%).

Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria assinalou variação negativa de 0,1% na passagem dos trimestres encerrados em agosto e setembro, mas reduziu o ritmo de queda frente ao resultado do mês anterior (-1,1%).

Na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o valor da folha de pagamento real recuou 1,0% no terceiro trimestre do ano e eliminou parte do avanço de 1,4% registrado no período abril-junho de 2013.

No confronto com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real mostrou crescimento de 2,5% em setembro de 2013, após apontar variação nula (0,0%) em agosto.

Também se observou expansão no fechamento do terceiro trimestre do ano (2,0%) e no índice acumulado dos nove meses de 2013 (2,5%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior.

A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao crescer 3,8% em setembro de 2013, assinalou resultado próximo do registrado nos meses de maio (3,9%), junho (3,8%), julho (3,9%) e agosto (3,7%).

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real apontou expansão de 2,5% em setembro de 2013, com resultados positivos em 11 dos 14 locais investigados.

A maior influência positiva sobre o total nacional foi verificada em São Paulo (2,0%), impulsionado pelo aumento no valor da folha de pagamento real em 11 das 18 atividades investigadas, com destaque para máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (10,2%), borracha e plástico (12,6%), máquinas e equipamentos (5,1%), alimentos e bebidas (4,4%) e produtos químicos (5,7%).

Vale mencionar também os impactos positivos assinalados por Rio Grande do Sul (5,9%), Santa Catarina (5,8%), Rio de Janeiro (4,6%), Região Norte e Centro-Oeste (3,7%), Minas Gerais (2,3%) e Paraná (1,9%).

Nestes locais, as atividades que mais contribuíram positivamente para o aumento do valor da folha de pagamento real foram, respectivamente, alimentos e bebidas (13,3%), meios de transporte (11,3%) e produtos de metal (14,8%); máquinas e equipamentos (13,1%), borracha e plástico (11,6%), produtos de metal (12,6%) e alimentos e bebidas (4,5%); indústrias extrativas (6,3%), metalurgia básica (18,6%), borracha e plástico (21,3%) e alimentos e bebidas (6,9%); alimentos e bebidas (10,4%); minerais não-metálicos (19,6%), produtos químicos (10,1%), metalurgia básica (3,2%), alimentos e bebidas (2,7%) e meios de transporte (2,0%); outros produtos da indústria da transformação (22,2%), meios de transporte (4,1%) e máquinas e equipamentos (8,1%).

Em sentido contrário, a contribuição negativa mais relevante foi assinalada por Pernambuco (-4,7%), pressionada, em grande parte, pela redução no setor de alimentos e bebidas (-16,1%).

Setorialmente, ainda no índice mensal de setembro de 2013, o valor da folha de pagamento real no total do país cresceu em 13 dos 18 ramos investigados, com destaque para alimentos e bebidas (4,0%), borracha e plástico (9,1%), máquinas e equipamentos (3,9%), produtos químicos (5,4%), metalurgia básica (5,8%), indústrias extrativas (3,3%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (2,8%), minerais não-metálicos (3,7%) e produtos de metal (2,8%).

Por outro lado, os impactos negativos mais relevantes foram observados em meios de transporte (-1,4%), refino de petróleo e produção de álcool (-2,6%) e madeira (-4,0%).

Na análise trimestral, o valor da folha de pagamento real, ao avançar 2,0% no terceiro trimestre de 2013, manteve a sequência de taxas positivas iniciada no primeiro trimestre de 2010 (3,1%), mas reduziu o ritmo de crescimento frente ao resultado do período abril-junho de 2013 (3,6%), todas as comparações contra iguais períodos do ano anterior.

Este movimento de perda de dinamismo do valor da folha de pagamento real entre o segundo e terceiro trimestres do ano ocorreu em 10 das 18 atividades pesquisadas, com destaque para indústrias extrativas, que passou de 14,5% para -2,3%, meios de transporte (de 3,7% para -0,4%) e refino de petróleo e produção de álcool (de 11,2% para -3,6%).

Já entre os sete locais que reduziram o ritmo entre esses dois períodos, destacaram-se Bahia (de 3,9% para -6,2%), Rio de Janeiro (de 7,0% para -1,2%) e Região Nordeste (de 1,3% para -2,6%).

No índice acumulado dos nove meses de 2013, o valor da folha de pagamento real avançou 2,5%, com taxas positivas em 10 dos 14 locais pesquisados.

A maior contribuição positiva sobre o total da indústria foi registrada por São Paulo (2,3%), vindo a seguir Região Norte e Centro-Oeste (4,5%), Rio de Janeiro (4,1%), Rio Grande do Sul (3,5%), Minas Gerais (2,4%), Santa Catarina (3,6%) e Paraná (2,5%).

Em sentido contrário, os impactos negativos foram assinalados por Região Nordeste (-0,8%), Pernambuco (-3,6%), Bahia (-1,4%) e Espírito Santo (-0,7%).

Setorialmente, ainda no índice acumulado no ano, o valor da folha de pagamento real avançou em 13 das 18 atividades pesquisadas, impulsionado, principalmente, pelos ganhos vindos de alimentos e bebidas (4,7%), produtos químicos (5,0%), indústrias extrativas (5,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (4,8%), borracha e plástico (5,1%), máquinas e equipamentos (1,9%) e meios de transporte (1,1%).

Por outro lado, os setores de metalurgia básica (-0,9%), de vestuário (-1,0%) e de madeira (-1,9%) exerceram as influências negativas mais relevantes sobre o total nacional.

Fonte:
IBGE 



12/11/2013 18:28


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