Empresários dominicanos e haitianos estimam fechar negócios de US$ 8 milhões no Brasil



A Federação Dominicana de Comerciantes, da República Dominicana, e empresários haitianos realizaram nesta semana uma missão compradora ao Brasil. Os 22 compradores dominicanos e dez haitianos participaram de reuniões em Manaus (AM) e São Paulo (SP) e estimam fechar negócios de mais de US$ 8 milhões nos próximos 12 meses. 

A missão compradora teve o apoio da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). 

As rodadas de negócios realizadas em Manaus, na segunda-feira (6), tiveram a participação de 20 empresários brasileiros. Na ocasião, foram realizadas 65 reuniões que geraram expectativa de negócios para os próximos 12 meses no valor de US$ 2,1 milhões. 

A decisão de iniciar a missão comercial pelo Amazonas foi motivada pela relevância da Zona Franca de Manaus (ZFM), considerada pelo presidente da Federação Dominicana de Comerciantes, Ivan Garcia, como uma das mais importantes do mundo. “Queremos reafirmar as relações dos dois países com o Brasil. Para isso, temos interesse em fortalecer o vínculo comercial com os estados de São Paulo e Amazonas”, afirma. 

Nas rodadas de negócios realizadas em São Paulo, na quarta-feira (8), 120 empresários brasileiros participaram de 240 reuniões com os compradores estrangeiros, que geraram negócios de US$ 400 mil imediatos e expectativa de US$ 6 milhões para os próximos meses.

Ivan Garcia destacou o interesse dos empresários que integram a comitiva em segmentos como eletroeletrônicos, madeira e móveis, cosméticos e construção civil e adiantou que a intenção é estabelecer vínculos de negócios para importação de produtos fabricados na Zona Franca de Manaus a partir da análise da competitividade dos produtos. “Identificamos várias áreas de interesse e vamos analisar todas as condições”, completou.

 

Fonte:
Apex-Brasil



10/06/2011 17:38


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