Estádio de atletismo e parque aquático do complexo do Maracanã não serão demolidos



O governo do Rio de Janeiro e a Concessionária Maracanã anunciaram um aditivo ao contrato de concessão do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã. No documento, o governo confirma que não vai mais demolir o Estádio de Atletismo Célio de Barros e o Parque Aquático Júlio de Lamare, que serão reformados pela concessionária. As modificações não alteram o objeto principal do contrato. O valor da contraprestação da concessionária pela exploração do Maracanã também continua o mesmo.

No novo acordo, a concessionária fica obrigada a reformar o Estádio Júlio de Lamare de forma a torná-lo apto a sediar competições de polo aquático nas Olimpíadas de 2016, conforme as especificações exigidas pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.

A Escola Municipal Friedenreich, que funciona há quase 50 anos no espaço do entorno do Maracanã, será mantida no mesmo lugar. O mesmo ocorrerá com o prédio do antigo Museu do Índio, que será transformado em um centro de referência da cultura indígena.

No contrato, ficou mantida a previsão de demolição dos prédios onde funcionam instalações do Ministério da Agricultura, no entorno do estádio, e a construção de vagas de estacionamento sobre a linha férrea ou, alternativamente, em área próxima ao Maracanã.

O Consórcio Maracanã foi vencedor da licitação para exploração do Complexo do Maracanã e terá direito de administrá-lo pelos próximos 35 anos.

Fonte:
Brasil 2016 



07/01/2014 12:40


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