Famílias beneficiadas pela CDHU contam suas histórias



São mais de 2 milhões de pessoas morando nas casas entregues pelo maior programa habitacional do País

Há cinco anos, a família Sousa - seu Sérgio, dona Sidinéia e os filhos Sergio Júnior e Giovanna - morava em uma casa pequena, onde todos dormiam no mesmo quarto. Essa realidade ficou para trás após a mudança para um apartamento no conjunto Brasilândia, na capital, da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), vinculada à Secretaria de Estado da Habitação. "Nossos filhos ganharam um quarto só para eles e passamos a ter muito mais conforto e segurança", conta Sérgio.

Além de mais espaço, os Sousa tiveram um respiro financeiro: se livraram do aluguel. Agora, destinam os recursos para o imóvel próprio. "Sem falar na liberdade para deixar a casa do nosso jeito", acrescenta a esposa Sidinéia, que pintou o lar com cores alegres e ao mesmo tempo aconchegantes. 

Transformação semelhante aconteceu com os vizinhos Paulo Augusto e Ana Rodrigues.  O casal morou em várias casas alugadas, muitas vezes sem infraestrutura adequada para criar os filhos e os netos. Quando se mudou para o conjunto, muita coisa melhorou. "Nos adaptamos rápido. Aqui tem espaço, transporte na porta, escola e hospital perto, sem contar as várias amizades a mais", entusiasma-se dona Ana. 

A CDHU é o maior agente promotor de moradia popular no Brasil e uma das maiores companhias habitacionais do mundo, movimentando perto de R$ 1 bilhão por ano - orçamento superior à receita da maioria dos municípios paulistas. De lá para cá, foram comercializadas mais de 500 mil unidades habitacionais em quase todas as cidades do Estado - um número que cresce a cada mês. 

A finalidade é atender a população de baixa renda - na faixa de um a dez salários mínimos. Além de produzir moradias, a CDHU também atua no desenvolvimento urbano das cidades: ações como o Programa de Atuação em Favelas e Áreas de Risco e o Programa de Atuação em Cortiços, por exemplo, promovem a renovação urbana. 

Para se inscrever, a pessoa não pode ser proprietária de imóvel residencial em qualquer parte do território nacional; não ter sido atendida anteriormente por programas habitacionais da Secretaria da Habitação ou outros agentes promotores de atendimento habitacional de moradias populares; e morar há pelo menos 3 anos no município. 

Informações sobre a abertura das inscrições e condições para participar do sorteio público são divulgadas pelos meios de comunicação (principalmente rádios, cartazes em locais públicos e jornais), no site da CDHU, nos Postos de Atendimento ou no Disque Poupatempo, pelo telefone 0800-7723633.

Do Portal do Governo de São Paulo

 



05/23/2012


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