Fischer assume Comissão de Economia pregando parcerias para o desenvolvimento
O deputado João Fischer (PPB), tomou posse nesta quinta-feira(15), na presidência da Comissão de Economia e Desenvolvimento da Assembléia Legislativa, prometendo realizar uma gestão voltada para incentivar a economia como um todo. Entende, que ninguém pode ficar de fora do processo, quer seja micro, pequeno, médio ou grande empreendedor, da cidade ou do campo.
Esta é a segunda vez que o parlamentar preside a Comissão. Na gestão passada, Fischer promoveu simpósios e debates de temas com vistas a promover o desenvolvimento estadual e a conseqüente geração de empregos e renda, como a expansão do pólo vitivinícola gaúcho, de informática, a fruticultura de clima temperado, a cadeia produtiva do couro e calçado, o setor moveleiro, cerâmico e a reconversão da pecuária.
Dentre as novas metas está o estabelecimento de parceiras com as universidades, governos, iniciativa privada, agências de desenvolvimento e com a sociedade organizada. Juntos, diz ele, “vamos discutir os problemas e encontrar soluções adequadas para alavancar o nosso desenvolvimento”. Acrescenta, que especialmente a universidade, terá cadeira cativa na Comissão. “Professores e alunos terão a oportunidade de trabalharem com o caso concreto, valorizando o aprendizado e contribuindo com o crescimento do Estado”. Quer também, a presença das secretarias, órgãos estaduais e organizações não governamentais ligadas a área. “É preciso somar com todos aqueles que de uma forma ou de outra estejam dispostos a contribuir”.
João Fischer disse ainda, que o Rio Grande do Sul precisa conquistar espaços cada vez maiores na nova ordem econômica mundial, globalizada e interdependente e que, para tanto, é necessário fortalecer a economia estadual respeitando as vocações de cada região. Apelou ao fortalecimento do Mercosul e a uma profunda e criteriosa discussão da Alca, alertando que “a doença da vaca louca, de hoje, ou, a peste suína, de ontem, são típicos e conhecidos expedientes escusos utilizados pelos países ricos como represália para manter uma política protecionista aos seus mercados produtores”.
02/15/2001
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