Gilvam: Rede Amazônica de Televisão rompeu ciclo de colonialismo



O senador Gilvam Borges (PMDB-AP) afirmou, em discurso na sessão solene do Congresso Nacional, nesta terça-feira (4), em homenagem aos 35 anos de funcionamento da Rede Amazônica de Televisão, que o grupo de comunicação rompeu o ciclo de colonialismo que sempre marcou a relação dos outros com o povo da região. O parlamentar acrescentou que antes da "ocupação eletrônica" da região por essa rede de TV os habitantes locais viviam separados do resto do Brasil.

- É dever de justiça registrar que a Rede Amazônica abraçou o compromisso de integrar as pequenas comunidades das mais longínquas e isoladas barrancas ao imenso território brasileiro, levando cidadania e trazendo informações - destacou.

Gilvam Borges disse, ainda, que mesmo depois de vencer esse compromisso de integrar a Amazônia, a rede continuou lutando pelos interesses da região e divulgando os valores locais, enquanto ia incorporando inovações tecnológicas. Entre esses avanços, citou o início das transmissões via satélite e a mudança de afiliação, nos anos de 1980.

- A partir de 1983, as emissoras da Rede Amazônica nas cidades de Porto Velho, Rio Branco, Boa Vista e Macapá passaram a ser afiliadas da Rede Globo, e em 1986 , a Rede Amazônica, de Manaus, também se filou à Rede Globo - lembrou Gilvam Borges.



04/09/2007

Agência Senado


Artigos Relacionados


Senado homenageia Rede Amazônica de Rádio e Televisão

Senado vai homenagear Rede Amazônica de Rádio e Televisão

CABRAL PARABENIZA 28 ANOS DA REDE AMAZÔNICA DE TELEVISÃO

Sibá destaca isenção da Rede Amazônica de Televisão

Mozarildo registra 30 anos da Rede Amazônica de Televisão

CABRAL COMEMORA 27 ANOS DA REDE AMAZÔNICA DE TELEVISÃO