Gleisi Hoffmann presta contas do trabalho como ministra da Casa Civil



Em pronunciamento nesta terça-feira (11), a senadora Gleisi Hoffmann afirmou que está de volta ao Senado, após dois anos e sete meses no comando da Casa Civil, trabalhando em regime de dedicação exclusiva, “para exercer, com força, coragem, disposição e alegria, o mandato de Senadora da República”.

Ela afirmou que a experiência no executivo federal foi gratificante e explicou que tem defendido o governo nos últimos anos e concluiu que o projeto social em andamento é vitorioso por várias razões, uma delas, segundo ela, é o apoio dos aliados no Legislativo e o diálogo com todos os setores da sociedade.

Para a senadora é importante “manter a união construída com base nesse diálogo, no espírito aberto e renovada por um objetivo fundamental: melhorar, cada vez mais, as condições de vida do povo brasileiro para edificar um novo Brasil”.

— A verdade é que nós estamos mudando as coisas porque é preciso mudá-las. E todos os índices que indicam acesso à educação, à saúde e à assistência social são crescentes. Na Casa Civil, eu tive a oportunidade, através de um sistema de monitoramento que criamos, de acompanhar esses avanços e conferir que a vida das pessoas está melhorando cada vez mais — afirmou.

A boa notícia, de acordo com a senadora, é que o processo de ascensão social dos mais pobres, iniciado com o Presidente Lula, está acelerado, fazendo do Brasil uma nação dominantemente de classe média.

— Alguns números ilustram essa realidade: os 36 milhões de homens e mulheres que foram tirados da extrema pobreza recentemente; os 42 milhões que ascenderam à classe média, que passou de 37% da população para 55% da população apenas entre os anos de 2003 até hoje. A renda per capita mediana das famílias brasileiras cresceu 78% nesse mesmo período, Senador Suplicy. Cresceu 78%! — registrou

Gleisi Hoffmann foi saudada por vários senadores, durante quase uma hora, enquanto ocupou a Tribuna. Ela também solidarizou-se com a família, amigos e colegas profissionais do cinegrafista Santiago Andrade.

— Lamento profundamente a sua morte. A violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota — disse.



11/02/2014

Agência Senado


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