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Governador assiste ao primeiro concerto da Orquestra Filarmônica do Senai

Lembo participou também da inauguração da Unidade Móvel de Cultura do Sesi

O governador Cláudio Lembo assistiu na manhã deste sábado, dia 11, ao primeiro concerto da Orquestra Filarmônica do Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) no Memorial da América Latina, na Barra Funda, zona Oeste da Capital. A apresentação da Filarmônica foi uma das atrações do projeto Ação Global – evento realizado em vários estados do País pela Rede Globo em parceria com o Sesi (Serviço Social da Indústria), que oferece atendimento gratuito à população nas áreas de educação, meio ambiente, cidadania, entre outros.

Durante seu discurso, Lembo destacou a importância da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) desenvolver atividades voltadas à educação de jovens.

“A criação dessa orquestra demonstra que tem gente preocupada com a responsabilidade social. Ser solidário é algo inerente ao ser humano. Por isso, vamos ser solidários”, observou o governador.

A Orquestra, regida pelo maestro Thomaz Martins, é formada por 60 alunos dos cursos técnicos e de aprendizagem industrial do Senai. Os músicos interpretaram clássicos da música brasileira como “Carinhoso” de Alfredo Rocha e Pixinguinha e uma das mais famosas sonatas de Mozart, “Marcha Turca”.

Lembo percorreu estandes, cumprimentou voluntários do programa Ação Global e participou da inauguração da Unidade Móvel de Cultura, criada pelo Sesi com objetivo de estimular o interesse pela leitura nos adolescentes. A Unidade irá percorrer o interior de São Paulo a partir de 2007.

Ainda no Memorial, o governador visitou a mostra “John Davies: Desenhos 1965-2005”, exposta na Galeria Marta Traba. A exposição reúne 44 desenhos, feitos entre 1967 e 2005, que acompanham a trajetória do escultor. Os trabalhos expostos foram doados pelo autor ao Instituto Valenciano de Arte Moderna (IVAM), da Espanha, parceiro do Memorial em diversos projetos.

O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, frisou que a atribuição da entidade não é analisar somente a economia. “Temos que falar de impostos, mas não podemos deixar de saber como anda a educação, a saúde e tantos problemas que atingem o povo brasileiro”, ressaltou Skaf.

Além

11/11/2006

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