Indústria catarinense fecha ano em alta







Indústria catarinense fecha ano em alta
A indústria de Santa Catarina vai fechar 2001 com crescimento em todos os seus indicadores, puxada principalmente pelos setores de material elétrico, de comunicação e de alimentos. A exportação foi o que mais cresceu, somando US$ 2,53 milhões, 13% mais do que no ano passado. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta um crescimento na produção industrial catarinense de 3,5% entre janeiro e setembro deste ano, em relação ao ano passado.

Levantamento da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), mostra aumento de 7,4% nas vendas reais até outubro e a geração de oito mil novas vagas entre janeiro e novembro, representando uma expansão de 4,5% ano nível de emprego em relação a 2000.

“Apesar dos nossos principais parceiros internacionais, os Estados Unidos e a Argentina, apresentarem sérios problemas econômicos, vamos bater o recorde de exportação em 2001. As vendas externas devem ultrapassar os US$ 3 bilhões”, afirma o presidente da Fiesc, José Fernando Xavier Faraco. O empresário diz que mesmo em mercados retraídos, fabricantes de bens manufaturados, como motores elétricos e motocompressores mantiveram as vendas.

“O grande diferencial, no entanto, foram os produtos alimentares, principalmente frangos e suínos”, disse ele. As exportações para a Rússia cresceram 584% neste ano, até outubro, e para a Arábia Saudita, 78%, reflexo das vendas das carnes.
O setor de material elétrico e de comunicação foi beneficiado pelo mercado interno, que investiu em geradores para garantir a produção contínua, no ano do apagão.
Para outros setores importantes da economia industrial catarinense, porém, 2001 não foi tão bom. Do segmento de vestuário, o presidente da Marisol, de Jaraguá do Sul, Vicente Donini, diz que a empresa se preparou para crescer 20% em 2001. “Fizemos investimentos e contratamos 500 empregados no final do ano passado. Mas nossas expectativas não se confirmaram. Vamos fechar o ano com 5% de crescimento e com 20% da capacidade instalada ociosa”, informou.

Donini afirma que o clima não se harmonizou com as estações - no Sul não fez frio - e o consumidor não teve aumento no seu poder de compra “ao passo que as tarifas públicas e os preços administrados pela governo subiram”, afirma. O presidente da Marisol comenta que as pessoas passaram a ter acesso a telefones fixos e celulares e automóveis, em função da redução do valor destes bens.

“Estas pessoas antes gastavam mais com roupas. Hoje destinam parte de seus salários para pagar as contas de telefone”, afirma Donini, que dirige sete fábricas em Santa Catarina, uma no Rio Grande do Sul e uma no Nordeste. Ele afirma, porém, que há uma sinalização de que a economia dos Estados Unidos volte a crescer em 2002. “E nós vamos na carona”, diz.

A Oxford, uma das cinco maiores fabricantes de cerâmica de mesa do mundo, de São Bento do Sul, também não teve um 2001 próspero. Seu presidente, Otair Becker, afirma que as vendas em 2001 serão as mesmas do ano passado. “Não vamos crescer no mercado externo, para onde mandamos 55% da nossa produção, porque nos deparamos com situação de crise na Europa, terrorismo nos Estados Unidos e superoferta de porcelana em função do aumento de produção no Leste europeu”, diz. O mercado interno, segundo Becker, também não esteve aquecido.

Na região Sul, o empresário Guido Búrigo, presidente do Sindicato das Indústrias de Metal Mecânica e Material Elétrico de Criciúma, afirma que as 900 empresas do setor metal-mecânico na região vão fechar o ano com crescimento de 20%. Mas as do setor elétrico - que fazem postes, transformadores, isoladores e ferragens, terão uma queda de mais de 30%. O empresário diz que com a crise de energia, os investimentos nesta área em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro pararam.

As produtoras de máquinas e equipamentos obtiveram boas vendas, segundo Búrigo, porque investimentos importantes foram realizados pelos ramos da mineração, cerâmica e plástico.

Búrigo, que também preside a Metalúrgica Criciúma (Mecril), afirma que o setor cerâmico, por exemplo, criou uma sinergia com as empresas que desenvolvem matérias-primas na região. Na área de plástico descartável e embalagens produzida no Sul do Estado, haverá crescimento de 5%, em média, em função do aquecimento do setor de alimentos. “O grande volume de exportação de carnes e confecções aqueceu a produção de plástico”, diz Jayme Zanatta, presidente do Sindicato da Indústrias Plástica da Região Sul.


SC aciona os estados vizinhos mas também
O governo catarinense assinou decreto reduzindo a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) do leite em 5%. Com isso, a tributação cai de 12% para 7% para vendas do produto fora do estado. Esta atitude foi tomada inicialmente pelo Rio Grande do Sul e depois pelo Paraná. Recentemente o governador Esperidião Amin condenou a postura dos estados vizinhos, por considerá-la inconstitucional e ameaçou acioná-los na Justiça. Amin cumpriu a promessa, dando entrada no Supremo Tribunal Federal (STF) com Ações Diretas de Inconstitucionalidade (Adins) contra os dois estados, sob a alegação de estarem concedendo incentivos fiscais às indústrias processadoras de leite, arroz e farinha de trigo, através da redução ou isenção de alíquotas do ICMS. Mas acabou fazendo o mesmo agora em Santa Catarina no caso do leite.

O secretário estadual da Fazenda, Antônio Carlos Vieira, afirma que o Estado voltou atrás na decisão de não reduzir alíquotas porque o Paraná fez o mesmo que o Rio Grande do Sul ao reduzir o imposto sobre o leite.

“Corremos o risco de os estados entrarem com Adins contra nós, mas enquanto a Justiça não decidir estaremos concorrendo de igual para igual”, diz Vieira. O diretor de administração tributária da Secretaria da Fazenda de Santa Catarina, João Paulo Mosena, diz que está estabelecido na Constituição Federal que o leite, o arroz e a farinha de trigo têm alíquota de 12%. Agora, Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina criaram normas estaduais que beneficiam as indústrias através de crédito presumido de 5% sobre as saídas tributadas com alíquotas de 12%.

Mosena informa que este tipo de benefício é concedido também pelo Rio Grande do Sul ao setor arrozeiro e pelo Paraná na farinha de trigo. “O Paraná criou a lei estadual número 13.214, de junho de 2001, que considera o crédito presumido de 5% para qualquer indústria que produza farinha de trigo”, diz ele. Segundo a Constituição, os estados só poderão alterar alíquotas do ICMS mediante aprovação unânime de todos os secretários de Fazenda, através do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).

Em 1999 o governo catarinense entrou com uma Adin no Supremo Tribunal Federal (STF) para derrubar a decisão do governo gaúcho com relação ao leite. Até hoje não obteve resposta. O governo catarinense tomou a mesma atitude dos estados vizinhos por pressão da Federação da Agricultura do Estado (Faesc) e da Federação das Indústrias (Fiesc). O diretor da área tributária da Fiesc, Glauco José Corte, diz que reduzir a alíquota era necessário porque as agroindústrias estavam perdendo competitividade para as indústrias gaúchas e paranaenses.

Segundo Glauco Corte, a posição da Fiesc é de que o Estado atue em duas frentes: combatendo a inconstitucionalidade das ações dos vizinhos, mas beneficiando as indústrias catarinenses.


Paraná espera abater mais de 700 milhões de frangos neste ano
Maior produtor brasileiro de frangos, com 20% do total de 5,7 milhões de toneladas registradas no País no ano passado, o Paraná espera encerrar o atual exercício com mais de 700 milhões de aves abatidas, pelo menos 90 milhões mais do que o volume de 610 milhões de 2000, segundo projeção da Associação dos Abatedouros e Produtores Avícolas do Paraná (Avipar).

O último levantamento feito pela entidade mostra que, de janeiro a outubro deste ano, os avicultores paranaenses produziram 630 milhões de frangos, resultado 17% superior aos 542 milhões do mesmo período do exercício passado. “Está sendo um ano bom”, resume o presidente de Avipar, Paulo Muniz, ao se referir aos ganhos em eficiência que o setor vem acumulando desde o início do Plano Real, em 1994. Segundo ele, a avicultura está vendendo frango por um preço menor, para ganhar mais mercado.

“No início do Plano Real, o quilo do frango custava R$ 1,45, somente R$ 0,45 menos do que os atuais R$ 1,90, isso num período em que a inflação soma 110%”, afirma. O avicultor paranaense, que trabalha de forma integrada com os frigoríficos e recebe até R$ 0,35 por frango criado, produziu em outubro último 63,3 milhões de aves, volume 10 milhões superior ao do mês anterior e a maior média deste ano. Se a produção crescer na mesma proporção de 17% registrada nos primeiros 10 meses, o Estado chegará ao final de 2001 com 713,7 milhões de cabeças, 103,7 milhões acima do volume de 2000.

A entidade não faz projeção para o próximo ano, mas o comportamento do setor em todo o Paraná sinaliza para um crescimento ainda maior: no segundo semestre deste ano, o alojamento de matrizes saltou de 2,4 milhões para 2,7 milhões de aves, um acréscimo de 300 mil galinhas, de acordo com estudo da Avipar. Na prática, essa evolução significará maior produção, uma parte expressiva dela voltada para a exportação.

É o que vem ocorrendo com a Cooperativa Agropecuária Cascavel (Coopavel), sediada em Cascavel, no Oeste paranaense. Além de aumentar em 7% a sua produção de frango neste ano, passando de 30 milhões de aves para as atuais 32,1 milhões, a Coopavel conseguiu fazer suas exportações representarem, no atual exercício, 40% do volume produzido, ante os 20% registrados em 2000, segundo informa seu presidente, Dilvo Grolli.

O ano que vem deve ser melhor, porque o mercado de frango está diretamente ligado às exportações, diz o presidente da Coopavel, referindo-se às boas possibilidades de abertura de novos mercados com as suspeitas de focos da doença da vaca-louca fora da Europa. Há dois meses, havia a desconfiança da existência da moléstia no Japão. Ontem, uma agência de notícias especializada em agribusiness informou sobre o surgimento do quinto caso na Eslováquia. A encefalopatia espongiforme transmissível, como é chamada cientificamente, causou medo no consumidor europeu, fazendo aumentar o consumo de carnes brancas, entre elas o frango brasileiro.

“Isto tudo mexe com o mercado”, afirma Nelson Costa, gerente técnico do Sindicato Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), para quem 2001 foi um ano extremamente positivo para as exportações de frango por causa do encarecimento do dólar frente ao real. Mas nem a firme queda que a moeda norte-americana vem registrando nas últimas semanas tira o otimismo dos produtores.

“Esta baixa estava sendo esperada porque o dólar estava super-valorizado”, observa o presidente da Coopavel, que deverá encerrar o ano com um faturamento de R$ 390 milhões, 20% a mais que os R$ 327 milhões obtidos em 2000. Somente o negócio do frango representa 20% da receita global da cooperativa. No próximo ano, a Coopavel continuará exportando para seus clientes na Europa, Ásia e Oriente Médio.

E é nesta última região que o setor avícola aposta. O Brasil, que ficou mais de 10 anos sem exportar frango para o Iraque por conta do embargo imposto àquele país depois da Guerra do Golfo, começa a enxergar boas chances de voltar a vender aos iraquianos. De acordo com a Ocepar, o Iraque foi durante toda a década de 80 o maior comprador de frango brasileiro. Agora, o Brasil reúne condições para voltar ao mercado: o governo brasileiro reabriu sua embaixada em Bagdá e voltou a fazer negócios.

Com 20 frigoríficos e cerca de 7 mil famílias produtoras de aves, o Paraná abateu 1,1 milhão dos 5,7 milhões de frangos produzidos pelo País no ano passado. Mas, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria Estadual de Abastecimento (Seab), o maior exportador continua sendo Santa Catarina, que no último exercício vendeu ao mercado externo 45,4% de sua produção. O Brasil é, atualmente, de acordo com a Avipar, o segundo maior produtor mundial, perdendo apenas para os Estados Unidos, que abateram em 2000 cerca de 13,6 milhões de frangos do total de 42,6 milhões consumidos no mundo.


Marelli Móveis em Sorocaba
A Marelli Móveis para Escritório, uma das principais empresas nacionais no segmento, com sede em Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, firmou parceria com o empresário Fábio Augusto de Faria, de Sorocaba, para abrir nesta semana a sua primeira loja exclusiva na cidade. Com a unidade, o grupo eleva para 20 o número de revendas exclusivas espalhadas pelo Brasil e no Mercosul, três delas (Bauru, em São Paulo, Montevidéu, no Uruguai, e agora Sorocaba) abertas apenas neste ano.

O empresário investiu R$ 100 mil na adaptação de uma loja que já mantinha no bairro Santa Terezinha. A principal mudança foi a criação de um show room com 140 m2 de área de exposição voltado para a via por onde passa 16 mil veículos por dia. Também foram criados estacionamento próprio uma sala para o desenvolvimento de um projeto virtual de ambientes, onde os clientes poderão ver como ficariam os móveis em suas casas.


Produção imobiliária ficou estagnada
O setor imobiliário no Brasil permaneceu estagnado este ano em relação ao ano anterior, conforme avaliação feita pelo presidente da Federação Nacional dos Corretores de Imóveis (Fenaci), Carlos Alberto Schmitt de Azevedo. Um milhão de unidades foram produzidas em 2001, número semelhante ao de 2000.

Mas a expectativa é de que o setor imobiliário cresça de 6 a 8% no próximo ano. Além de ser um ano eleitoral, a CEF anunciou para janeiro a reabertura dos financiamentos, com taxas de juros em torno de 16% ao ano.

Com o objetivo de discutir a criação de um órgão federal que estabeleça e fiscalize uma política habitacional no Brasil a Fenaci elabora um documento destinado aos candidatos à presidência da República. O material deve ser finalizado no “19º Congresso Nacional dos Corretores de Imóveis”, que acontece de 19 a 22 de maio, em Porto Alegre.

A cadeia produtiva do setor imobiliário representa 18% do PIB, enquanto que o déficit habitacional chega a 5,5 milhões de unidades, conforme dados do IBGE. Carlos de Azevedo, que desde sexta-feira também preside o Sindicato gaúcho da categoria, enfatiza que apenas 40% dos imóveis vendidos no País em 2001 foram negociados através do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).

“Hoje, 90% dos financiamentos habitacionais são realizados através da Caixa Econômica Federal (CEF) que não tem uma política de financiamento para a produção e o comprador final, fazendo de refém as classes média e baixa que se utilizam deles”, avalia. Os outros 10% dos financiamentos são feitos através de bancos particulares.
Na grande Porto Alegre, cerca de 75 mil unidades novas são ofertadas no ano, um número considerado baixo por especialistas do setor. Do total, menos de 8% são destinados à classe média e média alta.

Já o mercado imobiliário da Capital gaúcha é taxado de conservador. Azevedo ressalta que apenas um grande empreendimento, localizado próximo a um shopping na Zona Norte, está sendo lançado.


Colunistas

NOMES & NOTAS

O Sicredi Maringá, a maior cooperativa de crédito independente do Paraná, inaugura hoje, no centro de Maringá, a sua quinta agência na cidade, de um total de 15 l ojas (as outra 10 estão espalhadas por cidades da região). A cooperativa tem R$ 65 milhões em ativos e sete mil associados correntistas.

Empreendedorismo
O Instito Martinus de Educação e Cultura (Imec), de Curitiba, programou para o próximo ano oito novos cursos de pós-graduação em sua Escola Superior de Empreendedorismo (Esep): “Gestão de Centros de Saúde”, “Gestão em Logística”, “Controladoria de Finanças”, “Gestão Pública”, “Marketing”, “Administração para Psicólogos”, “Ciência Política e Desenvolvimento Estratégico” e “Comércio Exterior”. A administração é do Imec, em parceria com a Bless Consulting, empresa especializada em cursos de pós-graduação.

Exemplo
A SLC Alimentos, empresa gaúcha do grupo SLC, criada há apenas um ano, vai doar uma tonelada de alimentos para a campanha nacional do “Natal Sem Fome”. Detentora das marcas de arroz e feijão Namorado e Butuí, a SLC Alimentos já ocupa a terceira colocação no mercado brasileiro de arroz branco, com faturamento previsto de R$ 120 milhões para este seu primeiro ano de existência.

Celular
O sinal da Tim Celular Sul alcança 229 cidades do Sul do Brasil, com a inclusão de Sertanópolis e Porecatu, municípios do Norte paranaense, onde a operadora investiu R$ 800 mil para implantar o serviço móvel. A companhia também está investindo na ampliação da cobertura ao longo das principais rodovias do Paraná e Santa Catarina. O projeto garantirá a melhoria do sinal para o cliente que utilizar o telefone celular em qualquer ponto da estrada.

Consórcio
O primeiro consórcio de empresas do setor avícola gaúcho será lançado amanhã, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Formado pelas empresas Frinal, Nicolini, Languiru, Agrosul e Maurênio Stortti, o Consórcio Exportador de Frangos do Rio Grande do Sul (South Brazilian Chicken) quer otimizar forças para a conquista de novos mercados internacionais.

Recursos para
Tecnologia
O diretor geral da Fundação de Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (Funcitec), Honorato Tomelin, lançou em Blumenau o edital número 001/2001 que prevê investimento de R$ 3 milhões do governo do Estado em projetos de pesquisa, tecnologia e inovação. É o primeiro edital de projetos da Funcitec que vai ser usado, segundo To-melin, para dimensionar o universo de pesquisadores catarinenses e as suas áreas de interesse. “A partir deste edital poderemos ter uma idéia mais clara sobre qual o potencial de ciência e tecnologia de nosso Estado”.

Permissão
O documento permite a inscrição de projetos de todas as áreas de interesse, níveis e qualidade de pesquisa, instituições e regiões de Santa Catarina. “Estamos começando a consolidar a política de ciência e tecnologia”, observou Tomelin. O diretor também informou aos pesquisadores da Furb, de Blumenau, presentes ao lançamento do edital que o governo do Estado encaminhou na semana passada para a Assembléia Legislativa o projeto-de-lei contendo a nova proposta do Programa de Desenvolvimento Sustentável de Base Científica e Tecnológica em Santa Catarina. A nova legislação busca desatar alguns nós burocráticos que a prática científica enfrenta e estabelecer políticas de pesquisa de médio e longo prazos. O mesmo edital foi lançado na Univali (Itajaí) e na Univille (Joinville).

Posse
A nova administração do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região assume hoje, na sala de sessões do Tribunal Pleno. A nova presidente do TRT gaúcho será a juíza Rosa Maria Weber Candiota da Rosa, que substituirá Darcy Carlos Mahle. Em 60 anos do TRT da 4ª Região, a juíza Rosa Maria será a segunda mulher a presidir o órgão. A nova diretoria é formada ainda pelo vice-presidente Fabiano de Castilhos Bertoluci, pelo corregedor regional, Mário Chaves, e pelo vice corregedor regional, Pedro Luiz Serafini.


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12/17/2001


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