Lobão registra atuação do BNDES na implantação de usina no Maranhão
Lobão informou que houve risco de o projeto ser implantado em Trinidad & Tobago em função das vantagens fiscais e creditícias oferecidas naquele país, classificando como fundamental o financiamento do BNDES para a decisão da Companhia Vale do Rio Doce de implantar a usina no Brasil.
Com a conclusão da usina de São Luís, disse o senador, a Vale do Rio Doce, que responde por 30% da produção mundial de pelotas de minério de ferro, pretende atingir mais efetivamente o mercado norte-americano.
Lobão afirmou que o desenvolvimento gerado pela nova usina para o Maranhão é "bastante promissor". Ele destacou a abertura de 2.500 empregos diretos na fase de construção, prevendo a criação de outras centenas de postos de trabalho com o funcionamento da usina.
De acordo com o senador, a construção da usina estimulou empresas a investirem no Maranhão, especialmente as de material de construção e de equipamentos mecânicos e elétricos. Ele destacou ainda os investimentos que a Companhia Vale do Rio Doce tem feito naquele estado, como a ampliação do pátio de estocagem de minério de ferro e a implantação de sistemas de esteiras para transportar o minério.
Lobão ressaltou também a "preocupação pela qualificação dos recursos humanos da empresa", informando que os técnicos maranhenses que serão contratados pela Vale do Rio Doce para operar a nova usina receberam treinamento de especialização em pelotização de minério de ferro no Complexo Portuário de Tubarão, em Vitória, no Espírito Santo.
26/11/2001
Agência Senado
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