LOBÃO REGISTRA DIA INTERNACIONAL PARA PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO
Lobão enumerou a catarata, o câncer de pele, os danos ao sistema imunolágico e o envelhecimento precoce da pele como algumas das conseqüências da exposição aos raios ultravioleta em decorrência da degradação da camada de ozônio. Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, citados pelo senador, a cada 1% de perda da proteção de ozônio surgem 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira por catarata.
O senador lembrou que em todo o mundo vêm sendo tomadas medidas para reverter a destruição da camada de ozônio, entre elas a proibição de produção e uso do grupo de gases chamados clorofluorcarbonos (CFC), principais responsáveis pelo fenômeno. Ele ressaltou o empenho do governo brasileiro em cumprir protocolos internacionais neste sentido e as ações que vem tomando juntamente com a iniciativa privada para minimizar o problema.
- Creio que apesar do quadro assustador em termos mundiais, pelo menos aqui no Brasil temos motivos para festejar o Dia Internacional para a proteção da Camada de Ozônio. Aplaudimos o governo brasileiro por se ter integrado ao movimento internacional em defesa da camada de ozônio, e aplaudimos as empresas que procuram adaptar a fabricação dos seus produtos livres das substâncias nocivas ao homem e ao meio ambiente que o cerca - disse o senador.
15/10/1999
Agência Senado
Artigos Relacionados
Meio Ambiente: Especialistas do setor de refrigeração discutem ações de proteção à camada de ozônio
Ministério assina acordo para conter vazamentos nocivos à camada de ozônio
Novas tecnologias vão reduzir gases destruidores da camada de ozônio
Cientistas dizem que uso de produtos químicos aumenta destruição da camada de ozônio
Brasil deve eliminar gases nocivos à camada de ozônio até 2040
IBGE identifica crescimento no consumo de substâncias destruidoras da camada de ozônio