Ney Suassuna compara diplomata a Ayrton Senna



-Foi como se um Ayrton Senna da diplomacia estivesse se findando-, afirmou o senador Ney Suassuna (PMDB-PB) ao lamentar a morte do diplomata da Organização das Nações Unidas (ONU) Sérgio Vieira de Mello, em atentado a bomba em Bagdá, no Iraque. Suassuna disse que muita gente se engana ao imaginar que a vida de um diplomata é uma sucessão de lugares bonitos e luxuosos.

- Eu estive no Iraque. É um país desértico, com 50º à sombra e 60º ao sol, e tem como única riqueza o petróleo. Qualquer que fosse a posição, servir no Iraque era um posto de sacrifício - assinalou.

Suassuna disse que o diplomata da ONU foi um homem que lutou para corrigir todas as distorções do mundo e morreu por força de um ato de violência. Na opinião do senador, Vieira de Mello procurava -cicatrizar as feridas sociais- do Iraque após a guerra.



19/08/2003

Agência Senado


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