O GOVERNO DO ESTADO E OS SALÁRIOS DA EDUCAÇÃO E DA SAÚDE
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Lideranças sindicais de servidores públicos de São Paulo divulgam, erradamente, que os funcionários não tiveram aumento salarial nos últimos 5 anos. Não é verdade. Nos últimos 5 anos não se tem notícia de nenhuma outra categoria profissional no país, no setor público ou privado, que tivesse recebido aumentos iguais aos dos profissionais de Educação e de Saúde do Estado de São Paulo. É fácil constatar isso na tabela a seguir. Se o Governo do Estado de São Paulo atendesse às atuais reivindicações dos profissionais da Educação e da Saúde, isso representaria um aumento de despesas nos próximos 12 meses no valor de 3,6 bilhões de reais. Os aumentos pleiteados pelos servidores da Educação e da Saúde elevariam a participação da despesa de pessoal na Receita Corrente Líquida dos atuais 62,7% para 75,3%, inviabilizando o cumprimento do limite de 60% estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, a ser alcançado nos próximos 2 anos. Somente essas reivindicações representariam 2 meses de arrecadação do ICMS - recursos que teriam de ser cortados de investimentos em todos os demais setores da Administração. Aumentos na educação: Leis 798/95, 799/95, 796/95, 809/96, 810/96, 820/96, 834/97, 836/97. Aumentos na saúde: Leis 705/25/2000
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