Polícia Civil ganha reforço de mais 800 investigadores e 198 delegados
'Vamos continuar investindo na segurança da população', afirma Alckmin
'Vamos continuar investindo na segurança da população', afirma Alckmin A Polícia Civil de São Paulo acaba de ganhar um expressivo reforço em seus quadros, com a nomeação pelo governador Geraldo Alckmin, de mais 198 delegados e 800 investigadores de polícia, nesta sexta-feira. Dessa forma, o número de membros da Polícia Civil passa para 32.043, garantindo maior eficiência na luta contra a criminalidade. O contingente da Polícia Militar já havia sido ampliado de 73 mil para 82 mil. 'A idéia é chegar a 90 mil homens até o próximo ano', disse o governador Geraldo Alckmin. Dos novos investigadores, 310 irão para as delegacias da Capital, 140 para a Grande São Paulo e 250 para o Interior, envolvendo departamentos especializados como Depatri (Departamento de Investigações sobre Crimes Patrimoniais) Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa Humana (DHPP), Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos) e Garra (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos). Todos foram aprovados em concurso público realizado em junho de 2000. Alckmin disse que o Governo estadual já aplicou mais R$ 280 milhões em segurança pública com a compra de 11 mil novas viaturas, além de 72 mil armas e outros equipamentos. Acrescentou que até agora foram desativadas 21 carceragens de distritos policiais da Capital, com os presos transferidos para os Centros de Detenção Provisória. Isso permite que os policiais civis cumpram sua missão de investigar crimes e contravenções. Alckmin lembrou que além de seis Centros de Detençâo, a atual gestão criou 25 mil vagas no sistema penitenciário. Nos últimos 50 anos de gestões anteriores o número de vagas foi de 21 mil. Na última quinta-feira, dia 1, Alckmin autorizou o preenchimento de 354 vagas para funcionários nas penitenciárias do Estado, mediante concurso público. Os resultados dessa ação mostram que em comparação a 1999, os dados obtidos em 2000 revelam uma tendência geral de queda da criminalidade no Estado, especialmente em relação aos latrocínios, que caíram 22,7%, às lesões corporais culposas e dolosas (queda de 4,4%), aos estupros (3,3%), aos roubos (2,0%) e aos homicídios dolosos (1,4%). No total de delitos registrados na Capital, houve queda de 2% e na Grande São Paulo de 4,5%. Os delitos contra a pessoa caíram 103/09/2001
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