Prêmio do Serviço Florestal recebe mais de 40 monografias



A primeira edição do Prêmio Serviço Florestal Brasileiro (SFB) em Estudos de Economia e Mercado conseguiu atrair a atenção de profissionais e estudantes universitários que lidam como tema e recebeu mais de 40 monografias.

“Pelo número de trabalhos recebidos nesta primeira edição, o Prêmio já pode ser considerado um sucesso, indicando que o setor recebeu positivamente nossa iniciativa e que existia uma demanda reprimida por esse tipo de evento na área florestal”, afirma o gerente-executivo de Planejamento Florestal do SFB, André Andrade.

A maior parte das monografias foi enviada para a categoria profissionais, que recebeu 34, dos 42 trabalhos enviados. Nela está a maior premiação, com R$ 10.000,00 para o primeiro colocado, R$ 7.000,00 para o segundo e R$ 4.500,00 para o terceiro. Os demais trabalhos concorrem na categoria graduandos, que oferecerá aos primeiros colocados os valores de R$ 3.000,00, R$ 2.000,00 e R$ 1.500,00.

O período de avaliação das monografias pela comissão julgadora começou no dia 27 de janeiro e terminará em 7 de março. A previsão é de que o anúncio dos vencedores ocorra no dia 12 de março, com cerimônia de premiação em Brasília (DF) no Dia Mundial da Floresta, 21 de março.

Dentro da temática do Prêmio, os candidatos puderam enviar trabalhos sobre concessões florestais, mercado florestal, PIB Verde, sistema tributário, comércio internacional e inserção do setor florestal, quadro atual do setor de florestas plantadas e novo Código Florestal Brasileiro, por exemplo.

Valorização da floresta

Segundo André Andrade, o Prêmio vem no contexto de valorizar as florestas. “Com uma cobertura florestal que ultrapassa 60% de seu território, o Brasil precisa buscar formas de aproveitar o potencial econômico das florestas de um modo sustentável, que alie geração de emprego e renda com a conservação desse imenso patrimônio natural que possuímos”, diz.

O setor florestal desempenha um importante papel na economia do País, tendo gerado R$ 18,4 bilhões em produção primária florestal somente no ano de 2012, segundo o levantamento Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura (PEVS), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os produtos florestais madeireiros e não madeireiros têm os mais diversos usos, sendo usados nos segmentos de construção civil, movelaria, papel e celulose, decoração, alimentação e perfumaria e cosméticos, por exemplo.

Fonte:
Serviço Florestal Brasileiro



20/02/2014 15:20


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