Redes de comunicação devem ter R$ 64 bilhões em investimento até 2014



O Ministério das Comunicações calcula investimentos de até R$ 64 bilhões em redes de telecomunicações até 2014. Com as isenções para a expansão de redes, o investimento feito pelo setor privado deve chegar a R$ 60 bilhões. A Telebrás deve investir os outros R$ 4 bilhões. Os dados foram divulgados durante a reunião da Câmara Temática de Infraestrutura, nesta segunda-feira (21), em Brasília. A reunião tem o objetivo de determinar os desafios e ações necessárias em telecomunicações e Tecnologia da Informação para o Mundial.

Na opinião do secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Salvadore Martinhão, os investimentos são necessários pelo perfil do Mundial de 2014. "As últimas Copas tinham um perfil de uso de voz e de dados em segunda geração. Agora, teremos a primeira edição com uso das redes de terceira e quarta geração. As pessoas, nos estádios, vão produzir vídeos e fotos e vão querer enviar para familiares e redes sociais. Será o primeiro Mundial verdadeiramente multimídia", afirma. O investimento será feito na construção de redes móveis 4G, no crescimento das redes de fibra ótica e na expansão da capacidade de satélites.

Segundo Joel Benin, coordenador das câmaras temáticas do Ministério do Esporte, o dia de debates deve resultar em uma proposta de matriz de responsabilidade específica (compromisso asinado pela União, estados, municípios e entes privados, determinando aões e responsabilidades de cada um).

 

Fonte:
Portal da Copa  



21/11/2011 15:31


Artigos Relacionados


Novos servidores da área de Comunicação do Senado devem ter habilidade para lidar com redes sociais

PAC Saneamento recebe investimento de R$ 45 bilhões até 2014

Tratamento odontológico público terá investimento de 3,6 bilhões até 2014

Redes de extensão tecnológica têm investimento de R$ 50 milhões

Países da Unasul renovam compromisso de interligar redes de comunicação na América do Sul

Walter Pinhero diz que regras para propaganda eleitoral não devem incidir nas redes sociais