Saúde: No Dia Mundial da Hanseníase, Estado registra queda de casos
Os números têm caído ano, em todas as regiões do Estado
Neste domingo, 28 de janeiro, é celebrado em todo o mundo o Dia de Combate à Hanseníase. A Secretaria de Estado da Saúde acaba de fechar balanço sobre a doença em São Paulo. Em 2006 o coeficiente de detecção ficou em 0,48 (para cada 10 mil habitantes), melhor que 1, o recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Os números têm caído ano, em todas as regiões do Estado.
Em 2005 o índice estadual de casos detectados de hanseníase era de 60. Em 2004 era de 0,67. Em 2003, 0,73. Em 2002, 0,72. Em 2001, 0,81. Em número brutos a queda também vem acontecendo. Em 2006 1.958 casos novos. Em 2005, 2.438. Em 2004, 2.623. Em 2003, 2.819. Em 2002, 2.765. Em 2001, 2999.
A hanseníase acomete atualmente cerca de 1 milhão de pessoas no mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. Estima-se que entre 2 milhões e 3 milhões de pessoas estejam permanentemente incapacitadas pela doença.
O estudo da Secretaria de Estado da Saúde aponta como a melhor região de São Paulo a de Franco da Rocha, com coeficiente de incidência de 0,08, seguida pelo Grande ABC e Capital, com 0,22, e Mogi das Cruzes, com 0,32.
Ao desconfiar que esteja com hanseníase a pessoa precisa procurar um posto de saúde. O tratamento é simples e gratuito.
Alguns sinais que indicam a hanseníase:
· Manchas na pele que não doem, não incomodam e não coçam;
· Dormência ou formigamento
· Cortar-se ou q
01/28/2007
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