Secretaria articula parceria com Sesi para Casa da Mulher Brasileira
Teve início um diálogo entre a Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR) e o Serviço Social da Indústria (Sesi) para o estabelecimento de parceria no âmbito do programa ‘Mulher, Viver sem Violência’. Durante encontro, que aconteceu em 11 de fevereiro, em Brasília, com o presidente Jair Meneguelli, a secretária nacional de Políticas do Trabalho e Autonomia Econômica, Tatau Godinho, apresentou o programa da SPM, com atenção às ações para incentivar o empreendedorismo e a qualificação profissional das futuras usuárias da Casa da Mulher Brasileira.
Como tem feito com outros parceiros – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresa (Sebrae), Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Secretaria da Micro e Pequena Empresa – a secretária Tatau Godinho expôs os eixos estratégicos do ‘Mulher, Viver sem Violência’ e propôs que o Sesi colaborasse com o fluxo de atendimento da Casa da Mulher Brasileira.
“Buscamos o Sesi, porque sua experiência pode-se somar ao projeto. A área de autonomia econômica é capaz de abrir espaços e oportunidades para que as mulheres atendidas na Casa fortaleçam sua independência financeira”, considerou a secretária Tatau Godinho.
Ao final do encontro, o presidente Jair Meneguelli propôs que seja organizada uma reunião com o Departamento Nacional do Sesi, responsável por executar, administrar e propor estratégias, para encaminhar as possibilidades de pactuação.
Humanização do atendimento
Lançado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, e a ministra Eleonora Menicucci, da SPM, o ‘Mulher, Viver sem Violência’ está ampliando a rede especializada em conjunto com o Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres.
São 26 Casas da Mulher Brasileira, a serem construídas em capitais, sete novos centros especializados nas fronteiras secas e investimentos na melhoria de três existentes (Foz do Iguaçu, Oiapoque e Pacaraima), 54 ônibus para mulheres do campo e da floresta, “cadeias de custódia” em hospitais referenciados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para acolhimento a vítimas de violência sexual, atendimento a ribeirinhas por barcos na região Norte e na bacia do São Francisco, campanhas de prevenção à violência e transformação da Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, da SPM, em disque-denúncia.
Fonte:
Secretaria de Políticas para Mulheres
21/02/2014 13:10
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