SECRETÁRIA DE COMÉRCIO EXTERIOR É A CONVIDADA DO "AGENDA ECONÔMICA"
Lytha Spíndola fala, também, sobre a participação do Brasil na Área de Livre Comércio das Américas (Alca), destacando a importância de o Brasil estar alerta para o potencial de negócios e investimentos que a aliança representa. Ela garante que o Mercosul não será substituído pela Alca, afirmando que, ao contrário, o bloco deverá estar mais forte para negociar com países como Estados Unidos e Canadá.
Para a secretária, as diferenças entre os países do Cone Sul serão reduzidas com o crescimento da área de livre comércio. Ela defendeu a união de empresas dos países integrantes do Mercosul, afirmando que criação dessas multinacionais pode fortalecer a capacidade de exportação para fora do bloco. Entre os setores que têm possibilidade de união, destacam-se o de petróleo, calçados, têxtil e agrícolas.
No segundo bloco do programa, a secretária de Comércio Exterior fala sobre as medidas de defesa comercial, dizendo que o Brasil é o terceiro país mais atacado por essas medidas. Para fazer frente ao problema, segundo Lytha, o Brasil tem em andamento 43 medidas, sendo uma delas o Programa de Defesa Comercial, que faz parte do "Avança Brasil". Estas medidas servem para proteger o produtor que se sente prejudicado pela concorrência desleal e também para que o exportador seja defendido contra investigações abertas em outros países.
24/11/1999
Agência Senado
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