Sibá anuncia crescimento do emprego nos quatro primeiros meses do ano
O senador Sibá Machado (PT-AC) destacou em Plenário nesta quinta-feira (25) o resultado registrado na geração de empregos com carteira assinada nos primeiros quatro meses de 2006. Segundo Sibá, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que foram criados no período 569.506 postos de trabalho, melhor resultado desde 1992. Sibá também ressaltou o aumento do rendimento médio familiar, de 4,7% no período de um ano, e a queda na dívida interna de 51,8% para 51% do Produto Interno Bruto (PIB) em um mês.
Em aparte, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) disse que a expansão do emprego poderia ter sido bem maior se o Brasil tivesse crescido na mesma proporção que outros países. Já Heráclito Fortes (PFL-PI) observou que, no Acre, o governo Luiz Inácio Lula da Silva não foi eficiente na geração de empregos.
Visita de Chirac
Em seu discurso, Sibá Machado também saudou a vinda do presidente francês Jacques Chirac ao Congresso Nacional, nesta quinta-feira, onde foi recebido em sessão solene. Para o senador, a visita não só reafirma laços de amizade entre o Brasil e a França, como mostra a importância do Brasil para a Europa.
Como novidade na agenda de debates bilaterais, Sibá apontou os biocombustíveis. O parlamentar petista fez questão de destacar que a França não é o primeiro país a demonstrar interesse na experiência brasileira em fontes renováveis de energia. Em fevereiro, conforme informou o senador, o presidente norte-americano George W. Bush elogiou o Brasil pelo sucesso na substituição de combustíveis fósseis por sucedâneos vegetais.25/05/2006
Agência Senado
Artigos Relacionados
Investimentos federais aumentam 29% nos primeiros quatro meses do ano
Investimento das estatais bate recorde nos primeiros quatro meses do ano
Venda de consórcios cresce 28% nos primeiros quatro meses de 2011
Gastos de brasileiros no exterior quase dobram nos primeiros quatro meses do ano
Vendas de veículos aumentam 9,2% nos cinco primeiros meses do ano
Consumo de combustíveis cresceu 8% nos primeiros três meses do ano