Tocantins e Goiás recebem investimentos para ampliação de rede de assistência à gestante



O valor é destinado ao custeio Centros de Parto Normal, Casas da Gestante, Bebê e Puérpera

 

Os estados do Tocantins e de Goiás terão, juntos, mais R$ 34 milhões para implantar ações da estratégia Rede Cegonha. O recursos será utilizado para o custeio de Centros de Parto Normal, Casas da Gestante, Bebê e Puérpera, e também para a criação e qualificação de UTIs Adulto e Neonatal.

Em Tocantins, serão investidos R$ 18,5 milhões para implantar a primeira etapa do plano de ação no estado. O valor é destinado ao custeio de três Centros de Parto Normal; três Casas da Gestante, Bebê e Puérpera; criação de 10 leitos de UTI Adulto tipo II, oito leitos de UTI Neonatal tipo II e 15 de UCI Canguru.

Também serão qualificados 36 leitos de Gestação de Alto Risco; 23 leitos de UTI Neonatal tipo II e 31 de UCI Neonatal. De imediato, serão repassados R$ 7,3 milhões para os serviços existentes.

A primeira etapa do plano de ação da Rede Cegonha no estado do Tocantins contempla os municípios de Araguaína, Palmas e Augustinópolis. 

Goiás
No Goiás, serão investidos R$ 15,5 milhões que servirão para o custeio de três Centros de Parto Normal e de três Casas da Gestante, Bebê e Puérpera, além da criação de 19 Unidades de Cuidados Intermediários (UCI) Neonatal e 10 UCI Canguru. Também serão qualificados oito leitos de Gestação de Alto Risco, 13 leitos de UTI Adulto tipo II, 43 leitos de UTI Neonatal tipo II e 28 leitos de UCI Neonatal.

A primeira etapa do plano de ação da Rede Cegonha no estado de Goiás contempla a capital Goiânia. De imediato, serão repassados R$ 8,4 milhões para serviços existentes.

Rede Cegonha
Lançada em março de 2011 pelo governo federal, a Rede Cegonha é um programa que visa garantir o atendimento de qualidade a todas as gestantes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), desde a confirmação da gestação até os dois primeiros anos de vida do bebê. Ela terá atuação integrada às demais iniciativas do SUS para a saúde da mulher.

Entre os direitos garantidos pela estratégia estão a ampliação do acesso, acolhimento e melhoria da qualidade do pré-natal; transporte tanto para o pré-natal quanto para o parto; realização de parto e nascimento seguros, por boas práticas de atenção; acompanhante no parto, de livre escolha da gestante; atenção à saúde da criança de 0 a 24 meses com qualidade e resolutividade; acesso ao planejamento reprodutivo.

 


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Fonte: 

Portal Brasil
Ministério da Saúde

 

 



05/10/2012 18:26


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