A Colômbia está em guerra. Brasil reforça a fronteira
- A Colômbia está em guerra. Brasil reforça a fronteira
- A Polícia Federal decidiu reforçar a vigilância nos 1,6 mil quilômetros que separam os dois países. Há um grande temor que guerrilheiros em fuga dos ataques do Exército entrem no Brasil. Na quarta-feira foi encontrado em território brasileiro um garoto de 12 anos armado com um fuzil.
Ontem, 200 soldados do Exército colombiano tomaram a cidade de San Vicente del Caguán, na região que era controlada pelas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Os líderes da guerrilha esconderam-se na selva amazônica. E revidaram com atentados às redes de comunicação, eletricidade e gás em todo o país. (pág. 1 e 29)
- Corrigiu-se um erro histórico. Pela primeira vez, um livro reconhece a real importância do movimento estudantil de Brasília, que agitou o País nos anos da ditadura militar. A obra conta em detalhes os acontecimentos mais marcantes da capital do País em 1968. (pág. 1, 6 a 9)
- O presidente Fernando Henrique Cardoso está cada vez mais empenhado em mostrar aos políticos que o apóiam e a seus colaboradores que, em seu Governo, só há espaço para a defesa de um candidato - José Serra. (pág. 1 e 10)
- Promotor de Justiça apura que 40% dos pacientes do Hospital de Base não são do DF e vai propor medidas para segurar os doentes nas cidades de origem. No Hospital Regional de Taguatinga, famílias esperam até oito horas nas filas. (pág. 1 e 22)
- Jonas Savimbi, o guerrilheiro-chefe da União para a Independência Total de Angola (Unita), morreu ontem no campo de batalha, lugar onde sempre viveu. Ele foi cercado por forças militares do governo, mas não se rendeu. Preferiu a morte. (pág. 1 e 32)
- A festa realizada pelo governador Joaquim Roriz (PMDB) para lançamento do programa educacional Renda Minha acabou virando caso de polícia. O Ministério Público vai pedir, na próxima semana, que a Polícia Federal abra um inquérito para apurar se houve uso da máquina administrativa no evento, que aconteceu quinta-feira passada no ginásio Nilson Nelson.
Os promotores eleitorais querem saber se alguém agiu de forma criminosa, fazendo campanha política às custas do dinheiro público. (...) (pág. 20)
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02/23/2002
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