Agaciel Maia explica obras no"túnel do tempo"



O "túnel do tempo", passagem subterrânea que liga o Plenário do Senado aos gabinetes dos senadores situados no Anexo II da Casa, será submetido a obras para corrigir dilatação na laje que o cobre. Foi verificada uma dilatação de 10 centímetros no teto do túnel, exatamente embaixo da via que liga o Palácio do Planalto à rodoviária de Brasília.

Ao informar a realização das obras, que restringirão a duas passagens laterais o trânsito pelo túnel, protegidas por tapumes, o diretor-geral do Senado, Agaciel da Silva Maia, disse que a dilatação foi detectada pelo Serviço de Engenharia do Senado, mediante instrumento de precisão ótica.

De acordo com o diretor desse serviço, Afonso Celso Vieira, após a dilatação ter sido verificada visualmente, durante 90 dias foram feitas observações com aparelhos de precisão ótica, que comprovaram a necessidade de correção da laje, mediante reforço estrutural.

Agaciel Maia ainda afirmou que, constatado cientificamente o problema, o Senado tomou as providências que o caso requeria. Por meio de concorrência pública pelo menor preço, a empresa vencedora para fazer a obra foi a Infra-Solo, que cobrará R$ 184 mil pelo serviço, previsto para ser encerrado em 120 dias.

Por isso, já foram retiradas do "túnel do tempo" as vitrines com a exposição permanente de documentos referentes aos principais fatos políticos da história do Brasil. Nos próximos dias, a parte central do túnel ficará interditada, restando corredores laterais para a passagem dos que precisam deslocar-se entre o Plenário e o Anexo II.



04/07/2002

Agência Senado


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