Atleta de parapente pede regulamentação para prática do esporte
O recordista mundial de voo livre de parapente, André Luis G. Fleury informou que, apesar de existirem duas associações que coordenam essa prática no país, definindo em estatuto critérios, regras, recomendações e equipamentos de segurança, não há penalidade para quem não seguir o orientado. Esse é o motivo pelo qual existem muitos acidentes e mortes nesse esporte. No ano passado, acrescentou o desportista, foram três mortos praticantes de parapente. Essas são as causas pelas quais o país dever agilizar a regulamentação e da prática deste esporte, opinou André Luis.
Ele contou que existem hoje no país algo em torno de 12 mil praticantes registrados do esporte que foi criado na França na década de 1980. O Brasil, acrescentou, já possui 15 recordes neste esporte e é considerado o melhor local para a prática da atividade. Além disso, informou André Luis, o melhor fabricante do parapente e dos equipamentos necessários para o esporte é brasileiro.
André Luis expõe sua experiência e opiniões aos senadores da Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) que realizam audiência pública para analisar a necessidade de normas para a prática dos chamados esportes radicais e de aventura.
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10/06/2009
Agência Senado
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