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Cesar Cielo arrisca palpites para Prêmio Brasil Olímpico

O tricampeão mundial e campeão olímpico dos 50m livre, Cesar Cielo, aposta que a disputa pelo Prêmio Brasil Olímpico de Melhor Atleta do Ano entre ele, o ginasta Arthur Zanetti e o velejador Jorge Zarif, todos campeões mundiais em seus esportes em 2013, deve ser uma das mais difíceis dos últimos anos.

O público vota pela internet até o dia da entrega do Prêmio. A cerimônia de premiação será realizada nesta terça-feira (17), no Teatro Bradesco, em São Paulo. Para votar, acesse o site do Comitê Olímpico Brasileiro.

Em 2013, Cielo foi tricampeão mundial dos 50m livre, com 21s32 (melhor marca de todos os tempos na era pós-maiôs) e bicampeão dos 50m borboleta no Mundial de Barcelona (Espanha), disputado em agosto. Cielo é candidato ao tetracampeonato do Prêmio Brasil Olímpico, já que venceu em 2008, 2009 e 2011.

Cesar Cielo concorre com Arthur Zanetti, campeão olímpico e mundial nas argolas, e Jorge Zarif, campeão mundial júnior e da categoria Open na classe Finn. 

“Vai ser o ano mais apertado de todos e o mais injusto porque os três indicados merecem ganhar. Eu tenho certeza de que o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) está querendo cortar esse troféu em três e dar um pedaço para cada um de nós. Mas não tem como dividir entre três campeões. Eu votei em mim (risos)”, revela Cesar Cielo, que acha que entre as mulheres há uma favorita absoluta, sua colega da natação Poliana Okimoto.

Em sua análise, Cielo explicou o motivo de apontar Poliana como a favorita e fez um comentário emblemático sobre os concorrentes no masculino. “Na categoria feminina tem um favoritismo mais descarado, que é o da Poliana, primeira brasileira a ser campeã mundial na natação. E ela ganhou três medalhas em Barcelona. Para mim, a Poliana já ganhou. Mas, no masculino, acho que a disputa é mais apertada. Os três estão tranquilos por fechar o ano com o título mundial em suas modalidades. Eu estou tranquilo e orgulhoso por fazer parte desse trio. É fechar o ano e comemorar. Vai, vou arriscar... Deve ser o trio mais forte do Brasil na história do Prêmio Brasil Olímpico.”

Fonte:
Brasil 2016 

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