Crivella comemora anúncio de criação de centro de combate ao crime
O Cicor será integrado por representantes da Polícia Federal, Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Marinha, Exército, Aeronáutica, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Rodoviária Estadual, Polícia Civil e Polícia Militar. Segundo Marcelo Crivella, ainda esta semana será feita uma licitação para a realização das obras, que deverão custar R$ 9 milhões.
- Vão comprar equipamentos de informática, equipamentos que se ligam com satélites para localização geodésica de investigados. Vão contar, também, com equipamentos de ponta vindos de Israel, de polícias internacionais, vão poder grampear telefonemas. Tudo isso com, claro, prévia autorização da Justiça. Vamos também criar algo que nós, do estado do Rio de Janeiro, já pedimos há muito tempo. Falo de um banco de vozes - enumerou Marcelo Crivella.
O senador pelo Rio de Janeiro explicou que as vozes de pessoas envolvidas no crime organizado serão gravadas em um banco de dados para facilitar a identificação, em casos de crime. O Cicor também poderá ter acesso a extrato de contas bancárias, cruzamento de CPFs, impressões digitais e a processos judiciais. Com estes novos meios de investigação, destacou Crivella, o Poder Público poderá investigar os que comandam o crime organizado e não apenas atuar contra os que vendem as drogas, geralmente menores de 18 anos.
23/04/2007
Agência Senado
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