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Dilma assina ordem de serviço para duplicação de rodovia em SC

A presidenta Dilma Rousseff assinou na tarde desta terça-feira (3), ordem de serviço para início das obras de duplicação da BR 280, no norte de Santa Catarina. A assinatura ocorreu em Brasília (DF), em cerimônia no Palácio do Planalto.  A obra, no valor de R$ 972 milhões, contará com 31 viadutos, quatro pontes e duas passarelas.

“Na semana passada inauguramos a ampliação do Porto aqui em Santa Catarina e nada mais justo que olhemos para o acesso ao Porto por meio de rodovias. O investimento beira R$ 1 milhão e a obra vai assegurar para os municípios uma rodovia duplicada com condições de beneficiar municípios já que vai melhorar o fluxo de mercadorias e de pessoas na região”, destacou Dilma.

A partir do ano que vem, serão duplicados 74,6 quilômetros entre Jaraguá do Sul e São Francisco do Sul. A obra envolve a montagem dos canteiros, a contratação das equipes, o trabalho de topografia e a instalação dos equipamentos.

Rodovia

A BR-280 liga o litoral norte de Santa Catarina com a fronteira Brasil/Argentina e interliga as rodovias da região (BR-101, BR-116, BR-153, BR-158 e BR-163). Trata-se da principal via para o porto de São Francisco do Sul, quinto em movimentação de contêineres do Brasil, sendo ponto de entrada de insumos e de exportação dos produtos das regiões do sudoeste do Paraná, norte e oeste de Santa Catarina e do Vale do Itajaí.

De acordo com a presidenta, a obra contempla os interesses da população. “Vamos desafogar o tráfego e facilitar a vida das pessoas. Fizemos todo esse esforço pela parceria efetiva com o governo do estado que tem sinalizando as obras mais importantes. Temos todo interesse que essa obra seja rápida e acelerada. A assinatura dessa ordem de serviço deve ocorrer com a presença do prefeito e também com a presença do governador por ser uma obra de grande importância para o estado de Santa Catarina”, destacou.

Benefícios

Entre os benefícios que a obra trará está o aumento da capacidade do transporte de cargas; melhor interação com sistemas de transporte adjacentes; melhores condições operacionais em termos de custos e de segurança; disciplinamento do tráfego de longa distância e tráfego local com a implantação de ruas laterais; atendimento às demandas decorrentes do uso do solo na região e alternativa para o corredor de exportação do Porto de Paranaguá.

 Fonte:

Ministério dos Transportes

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