Emendas no Orçamento podem trazer R$ 300 milhões ao Estado



Emendas no Orçamento podem trazer R$ 300 milhões ao Estado O Rio Grande do Sul poderá receber até R$ 300 milhões em recursos federais a partir das emendas que a bancada gaúcha no Congresso Nacional irá propor ao Orçamento Geral da União para 2002. A verba equivale ao aumento de mais de 66% sobre os R$ 180 milhões que o Estado receberá este ano. Na quarta-feira, os 31 deputados federais e os três senadores gaúchos estarão reunidos em Brasília definindo as emendas que apresentarão ao orçamento. “O objetivo é assegurar, no mínimo, R$ 200 milhões para o Estado, dando prioridade às obras de infra-estrutura, na forma de construção de estradas, estímulo à fruticultura e reforço à área da saúde”, adiantou o coordenador da bancada, deputado federal Augusto Nardes (PPB). O orçamento geral da União para o próximo ano foi encaminhado ao Congresso Nacional na sexta-feira e terá que ser votado até 15 de dezembro. A proposta apresentada pelo ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Martus Tavares, eleva a previsão de gastos sociais em R$ 15 bilhões, correção de 14% sobre os valores previstos para 2001. Do total, R$ 5,5 bilhões foram reservados para o Fundo de Pobreza, o que representa R$ 1,5 bilhão a mais do que as dotações deste ano. O Governo Federal manteve a reserva de R$ 1,9 bilhão para emendas individuais dos parlamentares. “Cada deputado dispõe de R$ 2 milhões para as suas emendas e a bancada poderá apresentar 15 propostas, sem limitação de valores”, afirmou Nardes. No ano passado, disse ele, os parlamentares gaúchos receberam 90 sugestões de emendas ao orçamento de 2001. Dos R$ 180 milhões que a União destinou ao Estado no orçamento deste ano, faltam liberar R$ 150 milhões. A meta da bancada gaúcha é assegurar o repasse até novembro. Nardes destaca que “a projeção de 2001 já significou um avanço, pois representou acréscimo de 30% na liberação de verbas federais”. Parte desses recursos, declarou, sustentam a produção agrícola gaúcha. Ele aponta que dos 5,5 milhões de hectares cultivados, 350 mil foram financiados pelo Estado e o restante pela União. Para ampliar os repasses à área social, o Governo Federal reduziu a programação de investimentos dos atuais R$ 11 bilhões para R$ 9 bilhões em 2002. Smam apresenta estudo do Shopping América A Secretaria do Meio Ambiente (Smam), de Porto Alegre, apresenta hoje a comunidade do bairro Floresta o Estudo e Relatório de Impacto Ambiental (EIA-Rima) do Shopping América, que está sendo construído na avenida Cristóvão Colombo, 1.907. A audiência pública será realizada no ginásio do Colégio São Pedro (rua Álvaro Chaves, 625), às 19h30. O empreendimento é da empresa Isdralit Indústria e Comércio, que controla a Rede Master de Hotéis, pertencente ao Grupo Isdra. Teve seu projeto aprovado pela Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov) em julho de 1995, mas foi embargado pela Justiça e pela própria Smov em janeiro de 1998, pouco tempo depois do início das obras, devido a problemas com as fundações, que danificaram alguns imóveis próximos. A empresa recebeu a liberação parcial das obras em junho do ano passado, depois da Procuradoria-Geral do Município ter emitido um termo de ajustamento das reformas estruturais do shopping. Em janeiro deste ano, com as remodelações prontas, a Prefeitura voltou a embargar a construção, exigindo que a Isdralit apresentasse o EIA-Rima do novo projeto. Conforme o diretor-presidente da Isdralit, Alberto Isdra, os trabalhos serão reiniciados assim que o estudo for liberado pelas secretarias municipais. O Shopping América já tem construídos 10 mil metros quadrados, dos 45 mil previstos no novo projeto. Terá o mesmo conceito do Rua da Praia Shopping, no Centro da Capital, complexo que inaugurou a entrada do Grupo no mercado dos shopping centers, na década de 90. Estão previstas 130 lojas distribuídas em dois pavimentos e 800 vagas de estacionamento no subsolo, com entradas pela Cristóvão Colombo e Félix da Cunha. Assim como o Rua da Praia, que tem ao seu lado o Grande Hotel, na rua Riachuelo, o Shopping América também terá um hotel, quatro estrelas, com 150 apartamentos. O empreendimento, orçado em R$ 30 milhões, será voltado à “meia classe boa”, como o diretor-presidente classifica o público-consumidor da região. Está previsto para entrar em operação em 2003, gerando mais de mil empregos diretos. Aprendizagem acelerada A Fundação dos Administradores do Rio Grande do Sul (Fargs) e a Saber Cooperativa de Professores do Rio Grande do Sul realizam aula de demonstração do Fast - Método de Aprendizagem Acelerada. A atividade tem ênfase no ensino da língua inglesa e acontece amanhã, às 12h30. A Fargs usualmente ministra cursos de inglês pelo método Fast. As aulas têm duração de 45 minutos, e freqüência de três vezes por semana. O curso é especialmente direcionado para estudantes sem experiência na língua inglesa com necessidade de aprendizado acelerado. A atividade de demonstração é gratuita, apresentada pelos mesmos professores que ministram o curso. Informações podem ser obtidas pelo (51) 3231-2221. É necessário agendar presença para a participação na aula de demonstração do método Fast. Madeira de reflorestamento conquista novos mercados A madeira tratada de florestas cultivadas está conquistando novos mercados no Rio Grande do Sul. Ao contrário de restante do País, onde a venda de moirões responde pela maior parte do faturamento destes produtos, no Estado a construção civil, a fruticultura, o sistema elétrico, o segmento de mobiliários para jardim, decks e complementos, ganham maior representatividade. O Estado já é o terceiro produtor de madeira tratada do País, com 18% da produção brasileira de 450 mil metros cúbicos ao ano. Em primeiro lugar está Minas Gerais, que participa com 30% do total produzido, e o segundo colocado é São Paulo, com 23%. As principais espécies plantadas são as variedades de pinus e eucalipto. A estimativa é de que o setor movimenta cerca de R$ 150 milhões ao ano e gera dois mil empregos indiretos. O mercado gaúcho está se firmando na comercialização de produtos de maior valor agregado. A Postes Mariani Indústria de Preservação de Madeira, de Guaíba, acaba de fechar uma parceria com a Battistella Indústria e Comércio Ltda, de Curitiba, para iniciar a venda de telhados de madeira. Atualmente, cerca de 50% do faturamento da empresa gaúcha está vinculado a venda de postes para rede elétrica da RGE. Os outros 50% são decorrentes de produtos para construção civil. De acordo com o gerente de vendas da Battistella, Sérgio Anibal Martini, a estimativa é que as vendas para o Rio Grande do Sul cheguem a cinco mil metros quadrados ao mês em curto prazo. “Este valor pode ser superado facilmente se for levado em consideração o potencial do mercado”, disse. A Battistella tem uma produção de 20 mil metros cúbicos de madeira ao mês, sendo que somente 5% deste volume corresponde ao segmento de telhados. “A expectativa é que estes produtos aumentem a participação para 40%”, informa. O diferencial da empresa paranaense é oferecer assistência técnica para elaboração dos projetos arquitetônicos e realizar o cálculo estrutural da obra com auxílio de softwares especializados. “A empresa tem a responsabilidade técnica sobre qualquer problema que ocorrer no telhado. Este conjunto de serviços agrega maior valor ao produto”, diz Martini. A Postes Mariani está recebendo todo treinamento para compor uma equipe de técnicos. Os investimentos da indústria gaúcha no mercado de madeira tratada envolvem ainda mais projetos. “Estamos dando atenção especial ao paisagismo e decoração”, declara o presidente, João Carlos Malinowski. A linha Mariani Ecoline, lançada recentemente, é composta por decks, estruturas e pergolados, gazebos, quiosques, mobiliário de jardim e floreiras. Estes produtos têm encontrado boa demanda no Rio Grande do Sul. Conforme Malinowski, a estratégia de expansão também é apoiada pela vendas de postes para rede elétrica, atividade já tradicional da empresa. “A comercialização para este segmento caiu cerca de 40% em função da crise de energia. No entanto, com o Projeto Luz no Campo a previsão é recuperar a perda e ainda crescer 30%”, informa. A fruticultura é outro segmento de mercado que está demostrando boas oportunidades de negócios. Nos últimos três meses, a Flosul Indústria e Comércio de Madeira Ltda, de Capivari do Sul, comercializou para este setor 20 mil peças ao mês, o que representa 800 metros cúbicos de madeira. “Temos como clientes oito grandes empresas produtoras de maçã e quatro de uva”, informa o consultor da Flosul, Claudio Renck Obino. Para o executivo a venda de condutores de mudas revelou outra aplicação para a madeira tratada. O presidente da Associação Brasileira de Preservadores de Madeira (ABPM), Flávio Carlos Geraldo, concorda que no Rio Grande do Sul as empresas estão explorando novas áreas para a venda da madeira reflorestada e tratada. “A utilização na fruticultura é nova e não tem força em outras localidades. Os produtos ganham mais espaço na medida em que há maior conscientização ambiental e a legislação restringe o corte de espécies nativas”, afirma. O executivo está nesta semana em Porto Alegre realizando reuniões com empresários das mais variadas localidades para fazer um planejamento de ações com objetivo de promover a expansão de venda de produtos de reflorestamento no País. “Vamos desenvolver um material básico de divulgação e organizar um ciclo de palestras. Paralelamente a isto a entidade vai trabalhar na normatização do processos de tratamento da madeira na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)”, explica. A intenção é estabelecer um padrão para que os produtos tenham garantia de qualidade. “O mercado cresce quando há maior disciplina e é importante a cultura de uso de madeira seja difundida nas universidades de engenharia, arquitetura, agronomia, entre outras”, argumenta. Nos Estados Unidos, por exemplo, a produção de madeira tratada chega a 17 milhões de metros cúbicos ao ano. Nas regiões Sul e Sudeste do País há cerca de 85 usinas de preservação. Com auxílio de produtos químicos e tecnologia industrial é possível prolongar a vida útil dos produtos de madeira. Com o objetivo de diminuir a necessidade de reposição de postes, a Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE) investiu R$ 400 mil para construção da Usina de Preservação de Madeiras na Granja Carola, em Charqueadas. A unidade, em operação desde 26 de julho, vai produzir 120 mil postes de madeira tratada por ano e é considerada pela ABPM como a instalação mais moderna do País. “A CEEE tinha um gasto de R$ 1 milhão em transporte dos postes da usina de Alegrete, até o momento a única a abastecer a demanda da empresa”, destacou o gerente da Divisão de Recursos Florestais e Ambientais, Claudio Henrique Mendes Ceresér. Flosul investe na ampliação de florestas A Flosul Indústria e Comércio de Madeira Ltda, de Capivari do Sul, está investindo na ampliação de suas florestas para exportar madeira cerrada. Os primeiros embarques já foram realizados para o Sudeste Asiático. “Com a perspectiva de que vá faltar madeira em curto prazo, as empresas estão apostando em novas gerações de florestas”, afirma o consultor da área de preservação, engenheiro agrônomo Cláudio Renck Obino. Em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria, a empresa desenvolve um programa para melhoria genética das árvores, novas formas de manejo e nutrição. Ao todo já são 5.500 hectares de reflorestamento, e neste ano serão plantados mais 250 hectares. “O objetivo de investir em genética é obter florestas mais homogênias, com características idênticas a das matrizes”, explica o agrônomo. De acordo com Obino, as novas florestas tem como foco principal o atendimento da demanda do setor moveleiro. A empresa fornece matéria-prima para grandes indústrias como a Carraro, Madém e Arte Fama. A Flosul foi a primeira empresa gaúcha a receber o certificado FSC (Forest Stewardship Council), o selo verde, em agosto do ano passado. O processo de certificação demorou cerca de um ano e foi fator determinante para início das vendas externas. A fábrica começou como uma serraria e foi sofrendo evoluções tecnológicas, maior profissionalização e investimentos para chegar ao desenvolvimento atual. O ano de 2001 deverá um dos piores para o setor plástico Apesar de as exportações da indústria plástica gaúcha estarem caindo, a preocupação maior dos empresários do setor concentra-se no desempenho do mercado interno. Isso porque as vendas internas representam 95% dos negócios das 520 empresas do segmento em operação no Estado. “As perspectivas não são nada animadoras e a tendência é 2001 ser um dos piores anos para o setor”, afirmou o presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado (Sinplast), César Codorniz. Para o dirigente, o desempenho de 2001 deverá ficar abaixo do registrado no ano passado, quando as indústrias faturaram R$ 1,4 bilhão. Há várias causas para a retração, que começou no primeiro semestre de 2001 e tende a prosseguir até o fim do ano. “A instabilidade conjuntural provocada pela crise energética, que está levando à queda na atividade econômica, está atingindo o setor”. Contudo, o fator mais prejudicial foi a elevação no custo das resinas termoplásticas, que tiveram seus preços majorados em 21% nos últimos dois meses. De acordo com Codorniz, o setor vive um momento de apreensão, intensificado pelo aumento dos insumos. “Mesmo com queda nas vendas das resinas, as petroquímicas elevaram seus preços”. A saída tem sido ampliar as importações, que até 2001 respondiam por aproximadamente 15% do total transformado pela indústria. Como resultado, a participação da matéria-prima importada deverá crescer já neste ano. Do ponto de vista do comércio internacional, os fatores negativos foram a crise na Argentina e o desaquecimento nos Estados Unidos, os dois principais mercados para os itens plásticos gaúchos. Contudo, a expectativa é de que já a partir de 2002 esta concentração quanto aos destinos das exportações comece a ser revertida, graças a um programa que vem sendo desenvolvido pelo Sinplast com apoio da Agência para Promoção das Exportações (Apex). “Um grupo de 30 empresas, apenas 10% delas exportadoras, está participando do projeto, que visa a estimular as vendas externas”. Colunistas NOMES & NOTAS Pregos Gerdau O Grupo Gerdau iniciou as suas atividades industriais em 1901 como fabricantes de pregos, introduzindo no País o conceito e a forma atual do produto. Ele substituiu o cravo como se pode constatar nos móveis da época exibidos em museus ou vendidos em antiquários e que hoje é utilizado para ferrar cavalos. Embora não divulgue os níveis de produção de pregos, o Grupo informa que é o principal fornecedor do produto no mundo e que são distribuídos em 100 mil pontos-de-vendas no País. Chaves públicas O Comitê de Legislação da Amcham Porto Alegre promoverá uma reunião extraordinária, no próximo dia 5 no Hotel Plaza São Rafael, para debater a Medida Provisória 2.200, que instituiu a infra-estrutura de chaves públicas no Brasil. O tema será abordado por César Santolim e mediado por Fernando Machado Soares Brandão. Globalização social O bispo Antônio Cheuice, responsável pelo Vicariato da cultura na arquidiocese de Porto Alegre, fez na reunião almoço da Associação dos Dirigentes Cristãos de Empresas um chamamento para a globalização da solidariedade conforme pediu o Papa João Paulo II. Ele acha que estamos na era da tecnologia da velocidade e nota que as pessoas estão com receio e medo de tantas modificações de cultura e trabalho em espaço curto de tempo. Lembra, contudo, que o medo é menor que na época da revolução industrial quando a produção da indústria sufocou a agricultura. Ele contou que há poucos anos leu que uma pessoa ficou impressionada com a evolução das máquinas que resolvem contas enormes e administram empresas. “Mas quem resolverá o problema da solidão das pessoas de Nova York?”, indaga. “Para haver diálogo é preciso o encontro. É e o caso do jantar, que é sagrado para os americanos, e representa o momento da família, ao contrário do café da manhã e almoço sempre agitados e rápidos”. Proficiência em inglês O presidente da Gênesis Consulting, Ulisses Zago, veio a Porto Alegre para apresentar o Tolec, teste de proficiência em inglês, que avalia a capacidade de comunicação a partir de situações reais da comunicação internacional. Em 2000, foram aplicados 2,3 milhões desses testes em todo o mundo, sendo 1,7 milhão somente no Japão. No Brasil, foram aplicados 2.000 testes no primeiro semestre. A Telefônica e o Itaú, entre outras empresas, adotaram essa ferramenta para contratar novos funcionários e avaliar o nível de inglês de seu pessoal. Menores O grande embaraço da atividade das organizações que trabalham no encaminhamento profissional de menores carentes é a legislação que faculta aos jovens de 14 anos apenas o trabalho como office-boy. “As alternativas são a delinqüência ou o ofício de flanelinha”, alerta Maria Helena Mauad, fundadora do movimento Ampliar. “Por isso, é imperioso atualizar a legislação referente ao menor”. Sua organização encaminha profissionalmente os jovens para atividades práticas, requeridas pelo mercado, como eletricistas, bordadeiras e doceiras. Leis trabalhistas Há tempo, de acordo com o editorial da revista Update, da Câmara Americana de Comércio de São Paulo, é evidente que a legislação trabalhista brasileira é uma herança do sistema paternalista copiado há mais de 60 anos da Itália, e precisa ser reformulada. Tanto mais que a globalização, a competição internacional e o ritmo do avanço tecnológico provocam a aceleração da mudança econômica. Por isso, só 45% dos trabalhadores brasileiros estão formalmente empregados no regime da CLT e a proporção cai a cada ano. Aposentadoria De acordo com a Update é inaceitável que, em pleno século XXI, nossa sociedade conviva com o fato de metade de sua população chegar à terceira idade sem nenhum tipo de rede de proteção de suas subsistência. Assim como é inaceitável que as pessoas evitem pagar qualquer tipo de contribuição durante a maior parte de sua vida e depois tentem embolsar algum pagamento mínimo. Pedras gaúchas A Legep Mineração, de Soledade, exporta US$ 5 milhões de ametistas e ágatas por ano. Cerca de 15% se destinam para o mercado americano. Com isso, seu faturamento, no ano passado, atingiu US$ 6,8 milhões, 80% dos quais apurados no mercado internacional. Lucidez O diretor-presidente da W Brasil, Washington Olivetto, estimulou os participantes do Meeting do Marketing da Federasul, inaugurado na semana passada, a ousarem muito na publicidade brasileira. O publicitário, entretanto, ressalvou: “Sou a favor de qualquer aventura maluca, desde que sua promoção seja feita por um aventureiro lúcido. O consumidor não suporta mais a empresa que não leva a sério sua comunicação”. No dia-a-dia Durante a Fenavem, a Kehl Móveis, de Novo Hamburgo, firmou contratos de exportação para a Nigéria e alinhavou contatos para a venda de seus produtos para Emirados Árabes, Alemanha, Polônia, México e países da América do Sul. A Brozauto Veículos está se preparando para implantar uma revenda em Gravataí. É a primeira concessionária da General Motors a se instalar próximo de seu pólo automotivo. A Agência Central dos Correios e Telégrafos de Porto Alegre, na rua Siqueira Campos, 1.100, será fechada para reformas. Amanhã, será inaugurado o Dado Garden Griill, no Shopping Center Praia da Belas. O design e projeto arquitetônico são da Gad’design e custou R$ 1 milhão. A Lojas Colombo inaugurou em Marília sua 49ª loja no Interior paulista e a 300ª no País. A Gelateria e Creperia Troppo Buono abriu uma loja no Moinhos Shopping, com tecnologia e equipamentos italianos. Topo da página

09/03/2001


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