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Força Nacional investiga morte de PM em Alagoas

Uma equipe de policiais civis da Força Nacional de Segurança Pública seguiu para Maceió (AL) a fim de reforçar a investigação a respeito da morte do policial militar Ivaldo Oliveira da Silva, de 30 anos, executado por assaltantes na cidade de Porto das Pedras, litoral norte alagoano. O militar foi executado em praça pública depois de ser retirado da unidade policial onde trabalhava.

A decisão foi tomada em reunião com a secretária Nacional da Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp), Regina Miki, e o secretário de Defesa Social de Alagoas, Dário César, em Brasília (DF), na última segunda-feira (9), durante o encontro periódico para o alinhamento do Programa Brasil Mais Seguro em Alagoas. Eles consideraram a ação criminosa uma ofensa às forças policiais que atuam em Alagoas, entre elas a Força Nacional de Segurança Pública.

“Os delegados e investigadores alagoanos terão o reforço de equipes da Polícia Judiciária da Força Nacional. Isso nos remete a um crime contra o Estado. Não foi só um policial morto, é uma afronta contra as nossas polícias e precisa de uma elucidação rápida”, destacou a secretária Regina Miki. 

O secretário Dário César destacou a parceria com a Senasp para a redução dos crimes de homicídios em Alagoas, diminuição atingida após 12 anos consecutivos com o aumento da taxa de homicídios. “É importante essa ação em conjunto, porque foi um ato criminoso direcionado, com grupos criminosos que se organizam para que as forças locais sintam o impacto. Portanto, nada mais justo que haja a identificação desses criminosos com o apoio da Força Nacional”, afirmou Dário César.

A secretária Regina Miki adiantou que, por conta do aumento de turistas a partir do dia 15, em Maceió e cidades do interior, em virtude do período de férias, outras equipes da Força Nacional serão enviadas para Alagoas, com o objetivo de reforçar a aplicação do Programa Brasil Mais Seguro, que já reduziu em 20% a taxa de homicídios em Maceió e cidades do interior alagoano.

Fonte:

Ministério da Justiça

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