Fundação Casa atenderá jovem em semiliberdade



No dia 12 de novembro os diretores técnicos apresentarão o Plano Operativo de Semiliberdade

Até o início de novembro, a Fundação Casa terá o primeiro Plano Operativo de Semiliberdade, formulado com a participação de funcionários de todas as divisões. Desde 2007, o grupo discute o tema e elabora sugestões para adaptar o atendimento em semiliberdade ao que preconiza o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase).

Todas as ações do programa de atendimento ao jovem que cumpre medida socioeducativa no regime de semiliberdade foram debatidas em pré-encontros e em encontros oficiais, que começaram no dia 13 e terminam amanhã.

No dia 12 de novembro, em encontro estadual, os diretores técnicos apresentarão o Plano Operativo de Semiliberdade (em forma de caderno) a juízes, promotores e conselheiros de direito e às secretarias municipais e estaduais de Assistência e Promoção Social. “No final, teremos um Plano Operativo de Semiliberdade baseado nas experiências que tivemos até aqui e dentro das diretrizes do Sinase”, diz a diretora técnica da Fundação Casa, Maria Eli Colloca Bruno.

Ontem, foi realizado o encontro da Divisão Regional Norte, em Ribeirão Preto, tendo por local o Centro Nacional de Convenções (Cenacom), localizado no bairro Lagoinha. A reunião das divisões regionais Central e Vale do Paraíba será no dia 28. O encontro, com 150 funcionários, será realizado na Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), em Campinas.

Da Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania

(M.C.)



08/27/2008


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