Governo do Estado investe na construção de novas unidades prisionais para retirar presos dos distrit
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Governo do Estado investe na construção de novas unidades prisionais para retirar presos dos distritos policiais O Governo do Estado está investindo recursos próprios na construção das novas unidades prisionais. Os Centros de Detenção Provisória (CDPs) foram projetados para alojar presos provisórios (aqueles que ainda aguardam julgamento) e desafogar os distritos e cadeias públicas. As seis unidades já implantadas, Osasco I e II, Campinas, e, na Capital, Vila Independência e Chácara do Belém I e II, foram construídos com recursos do governo estadual. Cada CDP custou em média R$ 5,5 milhões e conta com 768 vagas (4.608 no total). O montante investido está na casa dos R$ 30 milhões. Até o final deste ano está prevista a edificação de mais cinco: dois em Guarulhos, um em Campinas, um em São Vicente e outro em Taubaté. Para resolver definitivamente o problema de presos na Capital, o governo do Estado precisa receber do governo federal os R$ 80 milhões prometidos do Fundo Penitenciário (Funpen) e instalar mais 12 Centros de Detenção. Os CDPs são administrados pela Secretaria da Administração Penitenciária e contam com ambulatório, setor médico e odontológico, farmácia e parlatório. Em São Paulo existem atualmente dois sistemas carcerários: o da Secretaria da Administração Penitenciária, que está com 60 mil presos, mas dispõe de apenas 42 mil vagas (18 mil a menos); e o da Secretar02/23/2001
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