Grupo de Arqueologia e Antropologia Forense é lançado em Brasília
Foi lançado nesta segunda-feira (1º), em Brasília, o Grupo de Arqueologia e Antropologia Forense. O objetivo é que os representantes adotem medidas que visem a busca, localização e identificação arqueológica e antropológica de espaços e de restos mortais de políticos agredidos durante o período da ditadura civil-militar.
O lançamento foi feito pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), que terá representantes no colegiado, ao lado de outros da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), do Departamento da Polícia Federal (DPF) e da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (MPF). Também farão parte arqueólogos, especialista em antropologia forense, familiares de mortos e desaparecidos e grupos de direito à memória e a à verdade.
O grupo, que terá o prazo de um ano para exercer suas atividades, assessorará a Comissão Especial sobre Mortos. Se necessário, poderá ter o tempo prorrogado pelo mesmo período e deverá elaborar relatórios parciais e um final sobre seu trabalho.
- Direito à Memória e à Verdade é um dos eixos do Programa Nacional de Direitos Humanos
- Comissão da Verdade completa um ano e faz balanço das ações desenvolvidas
- Documentos da ditadura estão disponíveis na internet
03/09/2013 13:51
Artigos Relacionados
Ministra recebe grupo de arqueologia e antropologia
Arqueologia brasileira está em debate em Brasília
Museu de Arqueologia e Etnologia da USP oferece oficina de arqueologia
Retratos do Autismo no Brasil é lançado em Brasília
Coletânea de artigos sobre tráfico humano é lançado em Brasília
Prêmio Jovem Cientista será lançado nas escolas de Brasília