Grupo de Arqueologia e Antropologia Forense é lançado em Brasília



Foi lançado nesta segunda-feira (1º), em Brasília, o Grupo de Arqueologia e Antropologia Forense. O objetivo é que os representantes adotem medidas que visem a busca, localização e identificação arqueológica e antropológica de espaços e de restos mortais de políticos agredidos durante o período da ditadura civil-militar.

O lançamento foi feito pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), que terá representantes no colegiado, ao lado de outros da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), do Departamento da Polícia Federal (DPF) e da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (MPF). Também farão parte arqueólogos, especialista em antropologia forense, familiares de mortos e desaparecidos e grupos de direito à memória e a à verdade.

O grupo, que terá o prazo de um ano para exercer suas atividades, assessorará a Comissão Especial sobre Mortos. Se necessário, poderá ter o tempo prorrogado pelo mesmo período e deverá elaborar relatórios parciais e um final sobre seu trabalho.