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Instituto Avon lança campanha contra o câncer de mama

Outubro é o mês mundial dedicado à reflexão sobre o câncer de mama e as formas de detecção precoce da doença. Para marcar a data, o Instituto Avon lançou a campanha Avon contra o Câncer de Mama e apresentará na quarta-feira (29), em São Paulo, o estudo nacional intitulado de “Pesquisa Instituto Avon/Ipsos - Percepções sobre o câncer de mama - mitos e verdades em relação à doença”. A análise foi feita com mil mulheres brasileiras.

O instituto vai lançar também a mostra “De peito aberto - A autoestima da mulher com câncer de mama, uma experiência humanista”, da jornalista Vera Golik e do sociólogo e fotógrafo Hugo Lenzi, que fica exposta até 8 de outubro no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista.

A exposição trata do resgate da auto-estima da mulher, abordando o câncer de mama de maneira mais humanista.  Esse tipo de câncer atinge alguns dos mais fundamentais símbolos da mulher: seios, cabelos, fertilidade e libido. A batalha pela superação contada por brasileiras que tem ou tiveram a doença leva uma mensagem de esperança a mulheres de todo o País.

A estratégia atual do Instituto Avon para o combate à doença passa a ser o apoio a grandes centros de prevenção de câncer de mama, com dinheiro arrecadado por meio da venda de produtos que apóiam a campanha, disponíveis no folheto de cosméticos da Avon. A empresa doa 7% do valor desses produtos para a causa e as revendedoras encarregam-se, voluntariamente, da divulgação e venda desses produtos. Além disso, elas revendem camisetas, cujo lucro é revertido integralmente para a causa. 

O câncer de mama no Brasil 

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), 9 mil mulheres morrem no Brasil todos os anos por causa do câncer de mama. A razão: 60% dos casos da doença são detectados em estágio avançado. Estima-se que neste ano, surgirão cerca de 50 mil casos novos no Brasil.

“O câncer de mama - uma das doenças que mais matam mulheres no Brasil - tem cura e a principal aliada nesse sentido é a detecção precoce, que eleva para 98% a chance de sobrevivência”, alerta Rita Dardes, diretora médica do Instituto Avon.

Fonte:
Secretaria de Políticas para as Mulheres

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