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Metrô implanta centro de controle para segurança pública

Foi ampliada a área monitorada das bilheterias, plataformas, áreas de acesso e dos mezaninos nas estações

Centro de Controle para Segurança Pública (CCS) já opera em sua plenitude e conta para isso com uma sala com recursos tecnológicos de última geração e específico para apoiar as estratégias operacionais do Metrô de São Paulo.

Com a operação do CCS, foi ampliada a área monitorada das bilheterias, plataformas, áreas de acesso e dos mezaninos das 55 estações do Metrô, por meio de 860 câmeras, sendo que 228 são câmeras digitais de última geração.

A partir de 2009, os 33 novos trens que estão sendo comprados para as linhas 1- Azul, 2- Verde e 3- Vermelha e os 98 trens das atuais frotas das linhas 1- Azul e 3- Vermelha, que serão modernizados, contarão com câmeras internas e também serão monitorados pelo CCS.

"A operação do CCS facilitará as ações dos agentes de segurança, tanto os uniformizados quanto os que circulam a paisana. As câmeras terão capacidade para esquadrinhar uma estação em segundos, fato que pode ser determinante para uma atuação com sucesso", afirma José Luiz Bastos, chefe do Departamento de Segurança do Metrô.

Estações e trens mais seguros

O CCS ocupa uma sala dividida em três ambientes: console de segurança, sala de situação e sala de edição de imagens.

No console, em cada turno, três operadores de mesa e um supervisor acompanham a circulação dos usuários nas estações, através de 11 monitores LCD e dois monitores de plasma.

Além de possibilitar o monitoramento, o console possui um telefone ponto-a-ponto à disposição do supervisor para contatos recíprocos entre o Metrô e a Central de Operações da Polícia Militar (COPOM).

Na sala de edição, as imagens registradas pelas câmeras poderão ser tratadas, de modo a facilitar a identificação de pessoas procuradas e/ou suspeitas, agilizando o esclarecimento das ocorrências e fornecendo provas para a ação judicial.

As imagens registradas com o rosto dos criminosos serão impressas em cartazes, posteriormente afixados nas estações e distribuídos nas Delegacias de Polícia.

Em caso de risco iminente à segurança pública na rede metroviária, especialistas do Metrô e das forças policiais utilizarão a sala de situação para definir as estratégias mais adequadas para evitar o problema.

Do Metrô

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