Ministério da Agricultura vai contratar 650 profissionais para defesa sanitária
Segundo ele, o ministério quer ser eficiente e dar respostas imediatas às situações de emergência que se apresentarem, como o caso da febre aftosa. "Nós prestamos um serviço relevante e as decisões não podem ser postergadas", disse Vaz. O controle da vigilância sanitária, segundo ele, deve ser feito de forma adequada com um número suficiente de pessoas qualificadas. Para tanto, o governo federal também está trabalhando no treinamento dos profissionais.
A reunião extraordinária da Comissão de Agricultura está debatendo as contratações emergenciais que foram feitas no ano passado pelo governo do Estado para atuar no combate da febre aftosa. O representante do Ministério da Agricultura, revelou que o governo federal está preocupado com a falta de investimento do governo estadual na secretaria da Agricultura. Segundo ele, o aporte de recursos, por parte do Executivo estadual, não é suficiente para atender a demanda e isso preocupa seriamente o ministério.
Vaz Neto comentou que a expectativa do governo federal era de que o governo estadual realizasse concurso público imediatamente as contratações emergencias que fez no ano passado, para prover as vagas existentes. Lamentou que isso não tenha ocorrido.
A Comissão de Agricultura, presidida pelo deputado Frederico Antunes (PPB), também vai ouvir esta tarde representante dos contratados emergencialmente pelo Estado, dos técnicos científicos, dos técnicos agrícolas, da Farsul e o presidente do Sindizoot.
03/18/2002
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