NABOR JÚNIOR HOMENAGEIA EX-GOVERNADOR DO ACRE
Segundo Nabor, a polícia de São Paulo ainda não elucidou devidamente o episódio do assassinato. "A conclusão do inquérito, de que houve latrocínio, não satisfaz, porque havia muitos interesses ocultos", disse o senador, ao informar que Edmundo Pinto estava convocado pela CPI das obras públicas para depor no Senado e ia fazer revelações inéditas sobre o esquema PC Farias com relação a obras do estado, como o Canal da Maternidade e o projeto da estação de tratamento de águas.
Nabor lembrou, ainda, a luta política que teve lugar durante o governo José Sarney para conseguir asfaltar esse trecho de 500 quilômetros da rodovia BR-364. "Sarney conseguiu verbas do Banco Mundial mas precisou derrotar um lobby poderoso dos ambientalistas denunciando que a obra iria devastar a floresta e dizimar áreas indígenas" contou. Somente no governo Collor, quando Edmundo Pinto era governador do Acre, foi possível inaugurar a estrada asfaltada, acrescentou.
Ao concluir seu pronunciamento, Nabor fez um apelo à Câmara dos Deputados para a aprovação rápida do projeto.
- A pavimentação da rodovia foi fundamental para dinamizar a economia do Acre, que ficava isolado durante os meses de estação chuvosa, com todo o seu comércio sendo feito apenas por hidrovias. O governador Edmundo Pinto, ao lado de tantas outras lideranças do Acre, trabalhou ativamente pelo projeto - disse.
17/03/2000
Agência Senado
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