O quadro eleitoral gaúcho ficará praticamente definido no primei




- A França vive o que boa parte dos franceses classifica de "vergonha nacional": o líder de extrema-direita Jean-Marie Le Pen - inimigo número 1 dos imigrantes e acusado de racismo - ganhou votos suficientes no primeiro turno da eleição presidencial, realizado no domingo passado, para disputar a segunda rodada com o atual presidente Jacques Chirac, no dia 5 de maio.

Em artigo exclusivo para "Zero Hora", o presidente Fernando Henrique Cardoso interpreta as tendências da política francesa e diz esperar que o Brasil tire lições dessa experiência. (pág. 4 e 5)

- O quadro eleitoral gaúcho ficará praticamente definido no primeiro dia de maio. Nesse dia, está previsto o anúncio da candidatura de Antônio Britto a governador, se fracassarem as negociações para a formação da Frente Trabalhista no estado. Com a confirmação da candidatura de Britto, faltará apenas o PSDB decidir se terá candidato próprio ao Piratini.

Uma tentativa derradeira de salvar a Frente Trabalhista - aliança que apóia nacionalmente o candidato Ciro Gomes à Presidência - no estado ocorrerá nesta segunda-feira, às 11h, entre os dirigentes do PDT, PPS e PTB. (pág. 14)

- Segunda maior parceira comercial da economia gaúcha, a Argentina se converteu, depois de 46 meses de recessão, em uma grande exportadora de problemas para os vizinhos. A queda de 76,7% das exportações do estado para o mercado argentino no primeiro trimestre é um sintoma dos prejuízos amargados pelas empresas gaúchas.

Além da queda nas vendas, a dificuldade de receber por negócios já contratados e a falta de perspectiva para uma reversão da crise no curto prazo praticamente paralisaram o fluxo de negócios de alguns setores da economia do estado que têm em Buenos Aires um sócio tradicional. (pág. 20, 23 e 24)

- O secretário executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Roberto Giannetti da Fonseca, protagonizou uma polêmica que envolveu o setor siderúrgico e o ministro do Desenvolvimeto, Sérgio Amaral. Giannetti se manifestou "pessoalmente" contrário ao aumento na alíquota de importação de aço de 12% para 30% e foi desautorizado por Amaral. Na quinta-feira, a Camex oficializou a decisão: não há necessidade imediata de sobretaxa. (...)

Giannetti garante que o apoio à exportação está entre as prioridades do Governo. Adverte, porém, que a recuperação dos compradores latinos de produtos acabados vai tardar. (pág. 28)


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04/28/2002


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