Paim critica tentativas de flexibilizar CLT



O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou os pedidos de flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho nesta segunda-feira (27). Para ele, é preciso avançar, nunca retroceder nos direitos garantidos.
– Querer revogar a CLT ou querer criar o tal de Simples trabalhista, ou o contrato eventual ou por hora de trabalho, ou avançar na terceirização ou flexibilizar [as leis] é retroceder em relação à política de direitos humanos. Se nós queremos ter trabalho com dignidade é preciso que a CLT seja a base e, dali para cima, podemos negociar outros avanços.
A afirmação do senador foi feita durante pronunciamento no Plenário, quando ele comentava a sessão de homenagem aos 70 anos da Consolidação das Leis de Trabalho, ocorrida no Plenário na manhã de hoje. Participaram do evento parlamentares, centrais sindicais, confederações, entidades de aposentados e pensionistas e as ligadas à juventude brasileira.
– A CLT, como eu digo sempre, cumpre um papel fundamental na relação empregado e empregador. É ela que baliza, que busca o equilíbrio – disse.
Como exemplo, Paim contou que nos países de primeiro mundo que abriram mão dos direitos dos trabalhadores, o desemprego hoje está em torno de 27%. No Brasil, o desemprego é de 4,2%.
Feira do Livro
O senador também anunciou, na tribuna, a realização da Feira do Livro de Porto Alegre de 1 a 17 de novembro. Essa será a 50ª edição do evento que, segundo o senador, levou no ano passado 1,3 milhão de pessoas aos seus 146 estandes.
– A Feira de Porto Alegre, uma das mais antigas do País é considerada a maior da América Latina a céu aberto. Além de espaços destinados aos expositores e à promoção de atividades artísticas e culturais em torno do livro e da leitura, a feira oferece ainda atividades para públicos de todas as idades.
Igualdade social
Paim também elogiou seu estado por estar trabalhando na criação do Conselho do Povo de Terreiro do Estado do Rio Grande do Sul. Primeiramente, um comitê estadual sob a orientação do governador deve oferecer, em três meses, um relatório com diagnóstico, propostas específicas e cronograma de atividades.
Por fim, o senador parabenizou a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir) pelo  seminário Oportunidades para a Juventude Negra, o quinto da série de debates da etapa preparatória da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (III Conapir), que acontece de 5 a 7 de novembro, em Brasília. O tema será a Democracia e Desenvolvimento por um Brasil Afirmativo.
Além de Porto Alegre, outras capitais sediaram os debates: Salvador discutiu “Representação Política e Enfrentamento ao Racismo”; em Recife houve o seminário “Trabalho e Desenvolvimento: Capacitação Técnica, Emprego e População Negra”; São Paulo abordou “Desenvolvimento e Mulher Negra” e Belém discutiu “Territórios Tradicionais Negros: Desenvolvimento e Enfrentamento ao Racismo”.
assados 125 anos de promulgação da Lei Áurea, o Brasil ainda busca a verdadeira libertação do seu povo discriminado. A democracia racial e o respeito às diversidades sociais e culturais é um horizonte a ser alcançado.O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou os pedidos de flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho nesta segunda-feira (27). Para ele, é preciso avançar, nunca retroceder nos direitos garantidos. – Querer revogar a CLT ou querer criar o tal de Simples trabalhista, ou o contrato eventual ou por hora de trabalho, ou avançar na terceirização ou flexibilizar [as leis] é retroceder em relação à política de direitos humanos. Se nós queremos ter trabalho com dignidade é preciso que a CLT seja a base e, dali para cima, podemos negociar outros avanços.A afirmação do senador foi feita durante pronunciamento no Plenário, quando ele comentava a sessão de homenagem aos 70 anos da Consolidação das Leis de Trabalho, ocorrida no Plenário na manhã de hoje. Participaram do evento parlamentares, centrais sindicais, confederações, entidades de aposentados e pensionistas e as ligadas à juventude brasileira.– A CLT, como eu digo sempre, cumpre um papel fundamental na relação empregado e empregador. É ela que baliza, que busca o equilíbrio – disse.Como exemplo, Paim contou que nos países de primeiro mundo que abriram mão dos direitos dos trabalhadores, o desemprego hoje está em torno de 27%. No Brasil, o desemprego é de 4,2%.Feira do LivroO senador também anunciou, na tribuna, a realização da Feira do Livro de Porto Alegre de 1 a 17 de novembro. Essa será a 50ª edição do evento que, segundo o senador, levou no ano passado 1,3 milhão de pessoas aos seus 146 estandes.– A Feira de Porto Alegre, uma das mais antigas do País é considerada a maior da América Latina a céu aberto. Além de espaços destinados aos expositores e à promoção de atividades artísticas e culturais em torno do livro e da leitura, a feira oferece ainda atividades para públicos de todas as idades.Igualdade socialPaim também elogiou seu estado por estar trabalhando na criação do Conselho do Povo de Terreiro do Estado do Rio Grande do Sul. Primeiramente, um comitê estadual sob a orientação do governador deve oferecer, em três meses, um relatório com diagnóstico, propostas específicas e cronograma de atividades.Por fim, o senador parabenizou a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir) pelo  seminário Oportunidades para a Juventude Negra, o quinto da série de debates da etapa preparatória da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (III Conapir), que acontece de 5 a 7 de novembro, em Brasília. O tema será a Democracia e Desenvolvimento por um Brasil Afirmativo.Além de Porto Alegre, outras capitais sediaram os debates: Salvador discutiu “Representação Política e Enfrentamento ao Racismo”; em Recife houve o seminário “Trabalho e Desenvolvimento: Capacitação Técnica, Emprego e População Negra”; São Paulo abordou “Desenvolvimento e Mulher Negra” e Belém discutiu “Territórios Tradicionais Negros: Desenvolvimento e Enfrentamento ao Racismo”.– Passados 125 anos de promulgação da Lei Áurea, o Brasil ainda busca a verdadeira libertação do seu povo discriminado. A democracia racial e o respeito às diversidades sociais e culturais é um horizonte a ser alcançado.
O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou os pedidos de flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho nesta segunda-feira (27). Para ele, é preciso avançar, nunca retroceder nos direitos garantidos. – Querer revogar a CLT ou querer criar o tal de Simples trabalhista, ou o contrato eventual ou por hora de trabalho, ou avançar na terceirização ou flexibilizar [as leis] é retroceder em relação à política de direitos humanos. Se nós queremos ter trabalho com dignidade é preciso que a CLT seja a base e, dali para cima, podemos negociar outros avanços.A afirmação do senador foi feita durante pronunciamento no Plenário, quando ele comentava a sessão de homenagem aos 70 anos da Consolidação das Leis de Trabalho, ocorrida no Plenário na manhã de hoje. Participaram do evento parlamentares, centrais sindicais, confederações, entidades de aposentados e pensionistas e as ligadas à juventude brasileira.– A CLT, como eu digo sempre, cumpre um papel fundamental na relação empregado e empregador. É ela que baliza, que busca o equilíbrio – disse.Como exemplo, Paim contou que nos países de primeiro mundo que abriram mão dos direitos dos trabalhadores, o desemprego hoje está em torno de 27%. No Brasil, o desemprego é de 4,2%.Feira do LivroO senador também anunciou, na tribuna, a realização da Feira do Livro de Porto Alegre de 1 a 17 de novembro. Essa será a 50ª edição do evento que, segundo o senador, levou no ano passado 1,3 milhão de pessoas aos seus 146 estandes.– A Feira de Porto Alegre, uma das mais antigas do País é considerada a maior da América Latina a céu aberto. Além de espaços destinados aos expositores e à promoção de atividades artísticas e culturais em torno do livro e da leitura, a feira oferece ainda atividades para públicos de todas as idades.Igualdade socialPaim também elogiou seu estado por estar trabalhando na criação do Conselho do Povo de Terreiro do Estado do Rio Grande do Sul. Primeiramente, um comitê estadual sob a orientação do governador deve oferecer, em três meses, um relatório com diagnóstico, propostas específicas e cronograma de atividades.Por fim, o senador parabenizou a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir) pelo  seminário Oportunidades para a Juventude Negra, o quinto da série de debates da etapa preparatória da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (III Conapir), que acontece de 5 a 7 de novembro, em Brasília. O tema será a Democracia e Desenvolvimento por um Brasil Afirmativo.Além de Porto Alegre, outras capitais sediaram os debates: Salvador discutiu “Representação Política e Enfrentamento ao Racismo”; em Recife houve o seminário “Trabalho e Desenvolvimento: Capacitação Técnica, Emprego e População Negra”; São Paulo abordou “Desenvolvimento e Mulher Negra” e Belém discutiu “Territórios Tradicionais Negros: Desenvolvimento e Enfrentamento ao Racismo”.– Passados 125 anos de promulgação da Lei Áurea, o Brasil ainda busca a verdadeira libertação do seu povo discriminado. A democracia racial e o respeito às diversidades sociais e culturais é um horizonte a ser alcançado.

O senador Paulo Paim (PT-RS) criticou os pedidos de flexibilização da Consolidação das Leis do Trabalho nesta segunda-feira (27). Para ele, é preciso avançar, nunca retroceder nos direitos garantidos.

– Querer revogar a CLT ou querer criar o tal de Simples trabalhista, ou o contrato eventual ou por hora de trabalho, ou avançar na terceirização ou flexibilizar [as leis] é retroceder em relação à política de direitos humanos. Se nós queremos ter trabalho com dignidade é preciso que a CLT seja a base e, dali para cima, podemos negociar outros avanços.

A afirmação do senador foi feita durante pronunciamento no Plenário, quando ele comentava a sessão de homenagem aos 70 anos da Consolidação das Leis de Trabalho, ocorrida no Plenário na manhã de hoje. Participaram daquele evento parlamentares, centrais sindicais, confederações, entidades de aposentados e pensionistas e as ligadas à juventude brasileira.

– A CLT, como eu digo sempre, cumpre um papel fundamental na relação empregado e empregador. É ela que baliza, que busca o equilíbrio – completou.

Como exemplo, Paim contou que nos países de primeiro mundo que abriram mão dos direitos dos trabalhadores, o desemprego hoje está em torno de 27%. No Brasil, o desemprego é de 4,2%.

Feira do Livro

O senador também anunciou, na tribuna, a realização da Feira do Livro de Porto Alegre de 1 a 17 de novembro. Essa será a 50ª edição do evento que, segundo o senador, levou no ano passado 1,3 milhão de pessoas aos seus 146 estandes.

– A Feira de Porto Alegre, uma das mais antigas do País é considerada a maior da América Latina a céu aberto. Além de espaços destinados aos expositores e à promoção de atividades artísticas e culturais em torno do livro e da leitura, a feira oferece ainda atividades para públicos de todas as idades.

Igualdade social

Paim também elogiou seu estado por estar trabalhando na criação do Conselho do Povo de Terreiro do Estado do Rio Grande do Sul. Primeiramente, um comitê estadual sob a orientação do governador deve oferecer, em três meses, um relatório com diagnóstico, propostas específicas e cronograma de atividades.

Por fim, o senador parabenizou a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir) pelo seminário Oportunidades para a Juventude Negra, em Porto Alegre. Ele foi o quinto da série de debates da etapa preparatória da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (III Conapir), que acontecerá de 5 a 7 de novembro, em Brasília.

Além de Porto Alegre, outras capitais sediaram os debates. Salvador discutiu “Representação Política e Enfrentamento ao Racismo”; em Recife houve o seminário “Trabalho e Desenvolvimento: Capacitação Técnica, Emprego e População Negra”; São Paulo abordou “Desenvolvimento e Mulher Negra” e Belém discutiu “Territórios Tradicionais Negros: Desenvolvimento e Enfrentamento ao Racismo”.

– Passados 125 anos de promulgação da Lei Áurea, o Brasil ainda busca a verdadeira libertação do seu povo discriminado. A democracia racial e o respeito às diversidades sociais e culturais é um horizonte a ser alcançado.



27/05/2013

Agência Senado


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