Para Anibal Diniz, medidas econômicas colocam o Brasil no caminho do crescimento



O senador Anibal Diniz (PT-AC) elogiou em Plenário, nesta quarta-feira (23), as medidas econômicas adotadas pelo governo federal para assegurar o crescimento econômico do Brasil frente à crise econômica mundial. Para o senador, as explicações dadas ao Senado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, em audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) na terça-feira, foram “alvissareiras” e deram aos brasileiros “segurança de que o país está no caminho certo”.

- Tivemos a garantia de que, com as medidas econômicas, o Brasil é um país no caminho certo, procurando o caminho do crescimento, mas com sustentabilidade e justiça social, que é o mais importante – afirmou.

O senador explicou que o ministro veio ao Senado apresentar aos parlamentares as novas regras para a caderneta de poupança, editadas no início de maio pela presidente Dilma Rousseff por meio da Medida Provisória 567/2012 e as medidas econômicas adotas pelo governo com o objetivo estimular o consumo interno e assegurar o crescimento econômico.

Para Anibal Diniz, a poupança continua sendo o instrumento de aplicação mais interessante para o pequeno e médio poupador brasileiro e as mudanças não alteraram a confiança da população neste instrumento. O senador disse acreditar que a poupança preservou os interesses dos poupadores, mantendo-se como uma aplicação segura, com liquidez imediata, facilidade de utilização – podendo ser feita ate pela internet – e isenção de Imposto de Renda.

Em sua avaliação, as alterações, com redução no rendimento oferecido pela caderneta de poupança, foram necessárias como parte de um pacote de medidas econômicas importantes para assegurar o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) diante do agravamento da crise internacional. Esse pacote contaria ainda com o fortalecimento do mercado interno, solidez fiscal e controle da inflação, manutenção de um câmbio que ofereça competitividade ao país, ampliação do crédito e redução das taxas de juros.

Anibal Diniz citou um estudo do Fundo Monetário Internacional (FMI) revelando que, em 2012, a maioria dos países emergentes, como a China, terão taxa de crescimento menor do que a registrada em 2011. O Brasil, celebrou, tem a possibilidade de ter um crescimento do PIB maior em 2012. Talvez não os 4,5% esperados inicialmente, mas ainda assim um crescimento melhor do que o registrado no ano passado.



23/05/2012

Agência Senado


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