Pavan diz que projetos do Governo Olívio são vitoriosos



Em julho a Assembléia Legislativa terminou as votações do primeiro semestre. Na avaliação do líder do Governo, Ivar Pavan, a administração estadual colheu vitórias. Os votos que garantiram a criação da Universidade Estadual, do salário mínimo regional e dos programas de inclusão social mostram o quanto o Governo está afinado com os interesses da população, tanto que até a oposição se rendeu e votou a favor das propostas. Também merece destaque a aprovação dos projetos para o setor da Segurança Pública que asseguram adicional de 222% de risco de vida e pagamento de horas extras. MÍNIMO REGIONAL - O projeto que fixa o salário mínimo regional entre R$ 230 e R$ 250 foi aprovado. Com isso, o Rio Grande do Sul passou a ser o Estado com o piso regional mais alto. Pavan declarou que a medida vai beneficiar mais de 550 mil gaúchos que têm salários menores que estes valores. INCLUSÃO SOCIAL - Também foram aprovados pelo Legislativo os projetos que criam ou ampliam os programas Primeiro Emprego, Coletivos de Trabalho, Renda Mínima e Banco de Alimentos. O programa Coletivos de Trabalho prevê a ocupação de trabalhadores desempregados por meio das comunidades onde estão inseridos. O Renda Mínima condiciona o auxílio mensal concedido às famílias de baixa renda à formação profissional e à participação nos serviços de assistência social, educação e saúde. No Primeiro Emprego a ampliação possibilita a participação de empresas de grande porte, cooperativas, empresas rurais e entidades sem fins lucrativos neste meio de inclusão de jovens no mercado de trabalho. O Banco de Alimentos visa arrecadar e distribuir alimentos industrializados ou que não tenham perdido sua condição de comercialização mas apresentem condições seguras de consumo pelo homem. UNIVERSIDADE ESTADUAL - Pavan afirmou que a Uergs chega para atender aos alunos que até então ficavam de fora do ensino de 3º grau. 50% das vagas serão reservadas aos alunos carentes e 10% aos portadores de deficiência. “A Universidade Estadual vai mostrar que educação não é uma mercadoria mas um direito de todos os cidadãos”, completou. Além desta preocupação social, a Uergs terá como prioridade o desenvolvimento de cursos afinados com a matriz produtiva do Estado, valorizando as vocações econômicas locais. “Trata-se da expansão do nosso projeto de promover o desenvolvimento econômico, sem deixar de lado a qualidade de vida”, concluiu Pavan.

07/06/2001


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