PCR ajusta equipe para eleição








PCR ajusta equipe para eleição
Prefeito quer que os secretários percam a inibição e partam para uma divulgação expressiva de suas ações, o que fortaleceria o PT no embate eleitoral

A coordenação de Governo do prefeito João Paulo (PT), no Recife, reúne-se, hoje, para fazer a primeira avaliação política da gestão do petista na Capital. Será o primeiro passo para a nova estratégia de propaganda da administração e do seu “jeito petista de governar”. A reunião da coordenação – o braço político e conselheiro do prefeito – começa às 10h, no Mar Hotel, e somente será interrompido às 17h30, para atender à imprensa.

Além da avaliação política do primeiro ano do Governo, o grupo vai definir a pauta de prioridades em 2002 e pontos que serão abordados amanhã, na reunião exclusiva de João Paulo com os secretários (adjuntos e diretores de empresas não participarão), no mesmo local. “O que for definido pela coordenação será colocado aos secretários”, informou o secretário de Imprensa, Paulo André Leitão.

A pretensão de João Paulo é que os secretários deixem a inibição de lado e partam para a divulgação arrojada das obras e ações da gestão petista, até porque 2002 é ano eleitoral. Essa sua disposição começou a ser expressa depois da pesquisa Datafolha com o ranking dos prefeitos das capitais. João Paulo ficou na sétima posição, com uma reprovação de 30% (índices ruim/péssimo).
O Carnaval e a previsão de aplicação de R$ 100 milhões em investimentos também estão na pauta da reunião da coordenação. A disposição de promover a sua administração ficou clara, ontem, em declaração do prefeito, depois de participar de solenidade no Palácio do Campo das Princesas. “Estamos nos preparando para um ano de muito trabalho. Pretendemos inaugurar muitas obras. A população vai gostar do que vem por ai. Não tenho medo de que nossas atitudes sejam entendidas como campanha. O povo vai saber diferenciar, apesar de 2002 ser um ano eleitoral”, comentou.
O secretário de Saúde e pré-candidato ao Governo do Estado, Humberto Costa, disse que não conhece a pauta de hoje e que apenas vai apresentar os projetos de sua pasta previstos até junho. “Se o prefeito identificou falhas na comunicação, ele deve abordar isso”, admitiu.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Waldemar Borges, considera que a crítica e a auto-crítica devem ser uma constante na gestão, mas considera que houve muito mais acertos do que erros. “O que precisa ser enfrentada é o anacronismo da burocracia. Ela emperra ações que podem andar mais rápidas”, apontou.

Há aliados do Governo, porém, que consideram que a área de manutenção da cidade é a que está mais deficiente. “Tá muito ruim, de baixo padrão. A cidade está maltratada”, afirmou, com rigor, um aliado, preferindo o anonimato. “Não se pode falar em empresa de limpeza com superávit. Poder público não existe para dar lucro. Tem de gastar”, aconselhou


João Paulo insiste numa maior oposição a Jarbas
Um dia depois de defender o “acirramento” da oposição ao Governo do Estado, o prefeito do Recife, João Paulo (PT), compareceu, ontem, sorridente à primeira solenidade do ano no Palácio do Campo das Princesas. Acompanhado dos secretários Waldemar Borges (Desenvolvimento Econômico) e Tânia Bacelar (Planejamento), João Paulo participou da assinatura de um memorando de entendimento entre a PCR e o Estado para a realização de ações e operacionalização do Projeto Porto Digital.

Depois da solenidade, João Paulo insistiu na tese de que, politicamente, o ano de 2002 será para organizar e criar novas estratégias de oposição à aliança comandada por Jarbas Vasconcelos (PMDB/PSDB/PFL/PPB). “O Estado tem muitos problemas. A violência é apenas um deles. O mote da oposição, no entanto será construído em conjunto pelos partidos da frente de esquerda”, avisou.

O prefeito salientou, entretanto, que as parcerias administrativas continuarão sendo desenvolvidas. “É preciso ficar claro quais são os papéis que cada um deve ter. Somos uma administração municipal e as questões políticas não podem influenciar nesse campo. Mas vamos cobrar e também estaremos preparados para sermos cobrados”, ressaltou.

Bem humorado, o governador insistiu que o acirramento político – pelo fato do ano ser eleitoral – não não refletir no campo administrativo. “O Palácio e a Prefeitura estão trabalhando juntos em vários projetos. Começamos o ano sinalizando de que isso terá continuidade. Como governador, minha obrigação é deixar Recife longe desses problemas políticos”, afirmou Jarbas.

Auxiliares do governador e do prefeito também sinalizaram para a manutenção do clima de bom astral entre a PCR e o Estado. Waldemar Borges (PPS) - escalado para falar na solenidade em nome da Prefeitura - fez diversos elogios ao Governo estadual. “A relação entre os governos municipal e estadual tem dado muitos frutos. Temos certeza de que esse entendimento vai ser duradouro”, destacou. O secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, Cláudio Marinho, retribuiu os elogios.


PSB lança esposa de Garotinho
A direção do PSB do Rio de Janeiro deu ontem mais um passo em sua estratégia para lançar a primeira-dama do Estado, Rosinha Matheus, como candidata à sucessão de seu marido, o governador Anthony Garotinho. O nome dela foi aclamado por 36 prefeitos do partido. No entanto, a prioridade dela seria cuidar dos nove filhos do casal, enquanto Garotinho concorre à Presidência da República. Mas a direção do PSB diz que seu nome é o mais forte para a disputa contra a petista e vice-governadora, Benedita da Silva. Os prefeitos e representantes de prefeituras dirigidas pelo PSB no Rio estiveram reunidos pela manhã na sede do partido. À tarde, outra reunião teve debates de vereadores e deputados. Por trás da insistência partidária está a análise de que Rosinha conseguiria atrair para si o prestígio do marido no Estado.


Itamar ameaça demitir aliados do vice
A reforma administrativa que o peemedebista Itamar Franco iniciará no Governo mineiro já a partir deste mês deve atingir não só os candidatos a algum cargo eletivo neste ano eleitoral, mas também os aliados do vice-governador Newton Cardoso (PMDB), com quem Itamar se indispôs em dezembro. Itamar confirmou a antecipação da reforma, mas negou que isso tenha alguma relação com o episódio dos desentendimentos com Newton, que discordou frontalmente do governador quando este passou a considerar a reeleição no caso de não viabilizar sua candidatura à Presidência da República. “A reforma não tem nada a ver com o vice-governador. É uma decorrência normal da atividade administrativa que, neste ano, tem a velocidade diferenciada e terá que ser mais centrípeta”, disse Itamar, que anunciou a antecipação da reforma há 14 dias, justamente no dia em que Newton colocou publicamente ser contrário à reeleição do governador. Até então, a idéia era que Newton comandasse essa reforma.


Igarassu e Paulista terão voto impresso
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai utilizar nas eleições deste ano, em fase de teste, o sistema de impressão de votos no Estado de Sergipe e no Distrito Federal, além de Maceió, Cuiabá e mais 71 municípios do País, totalizando 19.658 seções. Em Pernambuco, as cidades de Igarassu e Paulista passarão pelo teste. A lista dos municípios foi divulgada ontem pelo TSE e pode ser encontrada no site do órgão (www.tse.gov.br). Com isso, cerca de oito milhões de eleitores (8% do eleitorado) poderão confirmar se o voto digitado na urna eletrônica foi computado corretamente pela máquina no dia 6 de outubro. Das 51 mil novas urnas eletrônicas que a Justiça Eleitoral contará neste ano, 23,2 mil já terão o sistema de impressão. O custo total previsto é de R$ 110 milhões. A inclusão do voto impresso permitirá ao eleitor conferir os nomes dos candidatos escolhidos por meio de uma tela de vidro. O comprovante não poderá ser retirado da urna.


Roldão Joaquim promete mudar estrutura do TCE
Conselheiro assume a presidência do Tribunal, reconhece que as deficiências na estrutura orgânica comprometem o trabalho do órgão e defende grandes mudanças para “corrigir essas anomalias”

O novo presidente do Tribunal de Contas do Estado, Roldão Joaquim, assume com o desafio de mudar a estrutura organizacional do TCE para agilizar o trabalho da Casa. “Apesar dos avanços, precisamos admitir que o nosso atual modelo gerencial e de estrutura orgânica compromete a eficácia plena das nossas decisões, a exemplo de prestações de contas não examinadas dentro dos prazos constitucionais; denúncias e auditorias especiais arquivadas por perda de objeto; editais de licitação com vícios; e contratos que deixam de ser sustados porque não tivemos condições de analisá-los a tempo”, desabafou em seu discurso de posse.

Roldão Joaquim defendeu grandes mudanças para “corrigir essas anomalias”. O julgamento das prestações de contas da Assembléia Legislativa, por exemplo, está atrasado há um ano e oito meses. A contabilidade do Legislativo referente aos exercícios de 98 e 99 está sendo apreciada desde abril de 2000. Para os gestores que têm suas contas julgadas pelo TCE, o novo presidente mandou um recado direto: “Não nos interessa importuná-los, criar dificuldades, prejudicá-los. Apenas orientá-los, ajudá-los a obter o melhor resultado como gerente do dinheiro do povo”.

Em seu discurso de despedida, o ex-presidente do Tribunal Adalberto Farias fez um balanço de seus dois anos à frente do TCE, ressaltando as ações implementadas para garantir um “melhor controle dos gastos públicos”. Hoje, Roldão Joaquim coordena um seminário de planejamento para traçar as ações de sua gestão. Ex-deputado estadual, ele entrou no TCE por indicação do ex-governador Miguel Arraes (PSB). Roldão assume a presidência por um período de dois anos. A solenidade de ontem foi prestigiada por várias autoridades, entre elas o governador Jarbas Vasconcelos (PMDB), o prefeito João Paulo e os presidentes da Assembléia Legislativa, Romário Dias (PFL), e do Tribunal de Justiça, Nildo Nery.


Colunistas

PINGA-FOGO - Inaldo Sampaio

Atrás de dinheiro
Os prefeitos do Grande Recife querem mais recursos federais. Só assim podem cumprir as promessas de campanha e minimizar as pressões populares, cada vez mais presentes nas prefeituras, na falta de receita própria e que não dependam apenas e somente dos repasses constitucionais.

O prefeito de Moreno, Edvaldo Rufino, lidera o movimento: parte dele a idéia de buscar recursos do Projeto Alvorada, do Ministério da Saúde, que destinou R$ 180 milhões ao saneamento nas prefeituras do Interior e que será controlado pelo Governo do Estado. Ele vai pedir ao presidenciável José Serra a mesma quantia para a região.

A equação defendida por ele é simples: a falta de saneamento é muito mais grave e emergencial na RMR, onde as doenças matam cada vez mais, enquanto o número de pessoas por metro quadrado no Interior é bem menor que no Grande Recife. Além disso, a emenda da bancada pernambucana ao Orçamento da União foi reduzida de R$ 25 milhões para R$ 4 milhões para o saneamento no Grande Recife em 2002. Irrisória quando dividida por 14 municípios. Ele não quer a questão discutida pela Amupe, mas pelo Conderme.

O PT que não se entende
O deputado Sérgio Leite (PT) acha que João Paulo tem de mostrar mesmo o que está fazendo, “não só para os petistas, mas para o resto da população”. Ele acha que a “comunicação” da prefeitura está “fria, pesada e estática”. E defende que o prefeito cobre de seu secretariado “mais empenho” na difusão das obras. Leite sugere até a criação de uma Ouvidoria nas regionais, “para dar resposta imediata às comunidades. Ele não deseja o lugar do secretário Paulo André Leitão.

Harry Porter tucano
O PSDB de Sérgio Guerra e Pedro Eurico aguarda apenas o retorno da Europa do ministro José Serra para convidá-lo a visitar Pernambuco. Os tucanos querem o homem como candidato a Presidente da República pelo PSDB pernambucano. E esperam, com isso, poder transformar o conteúdo intelectual do ministro em carisma popular.

Campanha aberta
Para quem quer empurrar a mulher numa eleição proporcional, o prefeito Fernando Rodovalho até que está ajudando seus adversários políticos. Desde novembro a Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes não paga os garis em dia. Resultado: o lixo se acumula pelo município, principalmente onde o IPTU custa mais caro. E vale mais votos.

Prefeito tem onda de azar em Boa Viagem
João Paulo não anda com sorte quando mergulha nas águas mornas de Boa Viagem. No 1º dia do ano saiu com um saco plástico agarrado nas costas. Uma semana antes, uma água-viva grudou em seu peito, produzindo irritação.

Deputados irão ouvir Iran sobre a violência militar
Presidente da Comissão de Direitos Humanos do Legislativo, João Braga (PV) está convencido de que ouvirá, em 30 dias e numa única sessão, as explicações do coronel Iran Pereira e do secretário de Defesa Social, Gustavo Lima.

Na onda de Jarbas
Maurílio Ferreira Lima (PMDB) acha que Jarbas sinalizou, pela 1ª vez, nas entrevistas de fim de ano, que topa a reeleição. O deputado adianta até que a chapa está pronta: Mendoncinha (vice) e Marco Maciel/Sérgio Guerra (Senado). A mesma de Romário Dias. “E quem não gostar, escolhe outro time”, provoca.

Fantasmas em ação
João Paulo divulga, hoje, na reunião do secretariado, uma lista de servidores “fantasmas”, mas nem todos em situação ilegal. Foram identificados no recadastramento promovido pela Secretaria de Administração. Gente recebendo salário sem poder legalmente, coisa de dois a três anos atrás.

Gustavo Krause (PFL) considera “falha” qualquer tipo de avaliação dos políticos. “A vocação e a missão do político é conviver com as diferenças, mas buscando sempre o consenso”, diz o ex-governador. Mas tem um tipo de avaliação do qual nenhum político escapa: o voto.

Fernando Lyra revelou a Geraldo Freyre, na Rádio Jornal, que jamais votará num candidato paulista para Presidente da República, e garante que não é por preconceito. Mas o ex-ministro Gustavo Krause duvidou da afirmação: lembrou que o presidenciável Ciro Gomes nasceu em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo.

O deputado Maurílio Ferreira Lima (PMDB) garante que somente decidirá se irá se candidatar novamente à Câmara dos Deputados, ou a outro cargo, quando Jarbas Vasconcelos anunciar, oficialmente, que é candidato à reeleição. Sem isso, Maurílio não entra de jeito nenhum no páreo eleitoral.

Os políticos pernambucanos que gostam da leitura têm duas boas opções para o recesso legislativo: 25 anos de Marketing Político (Geração Editorial), do marqueteiro Chico Santa Rita; e Casos e Coisas (Globo), de Duda Mendonça, que foi marqueteiro de Maluf e agora assessora Lula. Na Livraria Arraial


Editorial

É preciso salvar as crianças

Dados oficiais constatam que 36% dos brasileiros sobrevivem com até um salário mínimo por mês. Desses, 17 milhões – 10 da população nacional – formam o contingente de miseráveis e daí sai a maior parte de vítimas fatais nos primeiros anos de vida. Segundo a Unicef, órgão das Nações Unidas, em 1999 morreram no Brasil 134 mil crianças com menos de 5 anos de idade. Essa brutal mortalidade foi – e continua sendo – o resultado de péssimas condições sanitárias e alimentares.

A mortalidade infantil sempre se constituiu, entre nós, um indicador de extremo atraso. Para trazer à realidade a consciência nacional bastava mostrar quantas crianças morriam nos primeiros anos de vida. Os dados brasileiros nos distanciavam dos países desenvolvidos e os índices regionais aprofundavam nossa distância do outro Brasil, o lado mais desenvolvido.

Essa continua a ser uma das condições dramáticas de nosso País e um indicador de nosso subdesenvolvimento, dos imensos contrastes inter-regionais, do fosso criado pela concentração de renda e pelo agigantamento do exército de excluídos. Apesar de tudo, porém, alguma coisa começa a mudar no Brasil e há exemplos de notáveis avanços.

Um desses exemplos é resultado da iniciativa da Pastoral da Criança, entidade ligada à Igreja Católica e que está alterando substancialmente os indicadores de mortalidade infantil. A taxa média no Brasil em 1999 era de 34,6 crianças mortas por mil nascidas vivas. Entre as famílias assistidas pela Pastoral, a mortalidade caiu para 17 por mil e se forem consideradas crianças com menos de um ano a mortalidade ficou em l2 por mil.

Deve-se realçar, nesses números, o fato de que o atendimento da Pastoral se desenvolve exatamente nos bolsões onde a mortalidade e a desnutrição estão acima da média nacional, o que dá maior distinção ainda a esse trabalho. Para isso, a entidade conta com a colaboração de 145 mil voluntários. Seu custo total é inferior ao de um hospital de porte médio. Gasta 0,5 dólar por criança/mês. No ano de 2000, recebeu, para realizar esse trabalho, 8,5 milhões de dólares do governo e de empresários. Se fosse pagar aos 145 mil voluntários, teria que gastar 70 milhões de dólares.

Hoje a Pastoral da Criança – uma entidade ecumênica, que atua muito além das distinções de raça, cor ou credo – atende a 1,6 milhão de crianças, recebe financiamento do Ministério da Saúde e tem à frente a dedicação excepcional da médica pediatra e sanitarista Zilda Arns, irmã de Dom Evaristo Arns.

O exemplo dessa entidade representa um chamamento nacional em defesa da criança brasileira. É inaceitável que pretendamos o estatuto de nação solidária, democrática e civilizada quando convivemos com um cenário trágico de milhares de crianças morrendo literalmente de fome. As complicações gástricas que estão na base da quase totalidade da mortalidade infantil entre os excluídos decorrem das terríveis condições sanitárias, ausência de alimentos apropriados para as crianças e a ignorância, fruto da miséria.

A História mostra que esse quadro de exclusão só pode mudar a partir de transformações estruturais que eliminem as desigualdades, que possibilitem o acesso de todos ao patrimônio social comum, feito de emprego, moradia, escola, hospital, transporte, lazer. Em nosso caso, uma tarefa gigantesca porque significa levar todos esses bens a um número de brasileiros superior à população da Argentina, que está na casa dos 36 milhões.

Entretanto, enquanto não chegam essas profundas transformações estruturais, cumpre-nos seguir o exemplo da Pastoral da Criança. A ação consciente de 145 mil voluntários está salvando milhares de crianças brasileiras todos os dias. Imaginemos que essa ação consciente seja multiplicada por 10 e estaremos perante uma realidade nova, em que a sociedade não espera que o Estado cumpra com seu dever. Estimula-o e até o empurra na direção certa.


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01/03/2002


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