PONTES NÃO QUER BNB COMO BANCO DE FOMENTO
Em discurso nesta quinta-feira (dia 16), Pontes ressaltou o grande crescimento do volume de dinheiro aplicado pelo banco, que não passava de R$ 605 milhões quatro anos antes. O crescimento do número de financiamentos é geométrico, segundo o senador: de 24,4 mil em 1994, chegou a 517,4 mil em 1998, contratos que possibilitaram a geração de 651,6 mil empregos.
Para Luiz Pontes, em vez de tentar enfraquecer o banco, o que se deve fazer é canalizar mais recursos para a instituição, "um patrimônio do Brasil e do povo nordestino". O senador parabenizou a atual administração do Banco do Nordeste, na pessoa de seu presidente, Byron Queiroz, pelo avanço nas ações que desenvolve. O maior mérito dessas ações, sublinhou, "consiste na iniciativa de estimular o potencial endógeno de crescimento econômico dos municípios nordestinos".
A atuação do Banco do Nordeste nos municípios da região Nordeste e do Vale do Jequitinhonha (MG e ES), segundo o senador, "certamente contribuiu para que o crescimento do PIB na região fosse de 1,9% maior que o do Brasil, no período 1995-1998". Para ele, esses números mostram "a importância e o papel social do Banco do Nordeste para a região", cuja renda per capita ainda representa 55% da brasileira. Luiz Pontes foi aparteado pelo senador Ney Suassuna (PMDB-PB).
16/09/1999
Agência Senado
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