Prédio do novo setor de radioterapia da Oncoclínica está com obras em fase final
Com a ampliação do setor, o número de procedimentos deve passar de 100 para 200 por dia
O novo setor de radioterapia da Oncoclínica da Faculdade de Medicina de Marília (Famema) está com as obras de estrutura física em fase final. O acelerador linear já chegou e a montagem terá início nos próximos dias. São cerca de 4 toneladas de equipamentos que vão ser instalados na Casa Mata, com paredes de até dois metros de espessura de concreto para barrar o feixe de radiação do sistema de radioterapia.
O espaço conta com recepção - que terá sistema para a emissão de senhas -, sala de enfermagem, sistema central de ar-condicionado, sala de controle do acelerador linear, sala dos físicos, sala do tomógrafo simulador 3D, sala de blocos de proteção, sala de planejamento e sala de braquiterapia.
Com a ampliação do setor de radioterapia da Oncoclínica da Famema, o número de procedimentos deve passar de 100 para 200 por dia. A equipe técnica vai ser ampliada com a contratação de técnicos em radioterapia e auxiliares de enfermagem.
A fila de espera por sessões de radioterapia na Oncoclínica da Famema é de aproximadamente 80 pacientes. O atendimento acontece de segunda a sexta das 7h à 0h.
A expectativa é para que a inauguração do novo setor de radioterapia da Oncoclínica da Famema aconteça entre o final de agosto, início de setembro próximo.
Tomógrafo simulador 3D
Em relação ao tomógrafo simulador 3D, que vai proporcionar a realização de sessões de radioterapia guiadas por imagens, garantindo maior precisão e menos efeitos colaterais, a direção da Famema aguarda a abertura do processo de licitação.
Apenas hospitais como o Albert Einstein, AC Camargo e Sírio Libanês, ambos na capital paulista, possuem o tomógrafo simulador 3D. A Universidade de São Paulo (USP) está iniciando processo de implantação no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto.
Investimento
Cerca de R$ 4 milhões estão sendo gastos para a modernização do tratamento do câncer na Oncoclínica da Famema. A Instituição ficou responsável pelas adequações físicas, enquanto que o Governo do Estado de São Paulo fez as aquisições dos equipamentos (acelerador linear e tomógrafo simulador 3D).
Da Famema
(M.C.)
08/01/2008
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